domingo, 3 de março de 2013

She Want's Revenge

Traição é sempre um tema delicado. Os sentimentos variam, da melancolia à raiva. O fato é que isso marca, quando se é traída por alguém que se gosta muito. No meu caso, eu só queria vingança. Nunca fui vingativa, deixo que a Lei do Retorno faça sua parte naturalmente, mas nesse caso, eu particularmente quis ser muito. E explico por quê.

Em 2004 namorava, e sempre deixamos claro um pro outro sermos abertos e francos em qualquer situação. Mas isso nunca foi posto à prova até chegar o Verão. Ele tava um tanto diferente, distante de mim. Esperei que colocasse em prática o que combinamos. Deixei quieto, talvez fosse só um momento dele. Fomos passar uns dias na casa duns amigos nossos no litoral. Tudo corria muito bem, belos dias de praia, saídas à noite, bagunças liberadas, enfim, era um festerê todo dia.

Apesar de tudo, algo em mim dizia que as coisas não estava bem entre nós. E fiquei com uma pulga atrás da orelha quando minha amiga Karen disse que tinha visto ele numa festa uma semana atrás, sozinho. E perguntou por que eu não tava. Fiz as contas, dia tal, eu tinha ficado em casa, ele não viria porque iria a um jogo e depois ia pra casa direto. Lembro que liguei lá pela meia noite. Nada. Liguei de novo mais tarde. Caixa postal. Mandei mensagem "Oi, chegou bem? Me liga, beijos." Achei que ele não tivesse ouvido ou algo do tipo. Não dei muita bola. Ele respondeu só no dia seguinte: "Oi, amor, tava dormindo já, por isso não respondi na hora". Hum, ok.

Depois desse Flashback, somado ao que a Karen acabava de me contar, achei que era hora de ao menos ver o que ele sentia por mim. Uma breve DR na beira da praia, esperava que ele dissesse algo sobre aquela noite em questão. Ele fez uma cara de surpresa "Como tu sabe?" "Nâo interessa como eu sei, só joga limpo comigo, tá?".

Na mesma noite, ele tava deitado na rede e eu com o pessoal numa rodinha de violão. O celular dele ali perto de mim. "Olho ou não olho?" Precisava tirar aquele grilo da cabeça. Mesmo contrariada, de não gostar de mexer nas coisas dele, nem de ninguém, por confiar demais nas pessoas, estava num dilema.

Peguei o celular, nervosa, coração batendo a mil, parecia saber o que meus olhos viriam.

Mensagens minhas, ok. Do irmão dele, da mãe, amigos, ok. E mais três mensagens. Anne. Quem diabos é Anne? 

1° Mensagem: "Adorei a noite, gatinho. Beijossss. Data 11/02".
Filho da puta!
2° Mensagem: "Quero te ver hoje, tem como? Data 10/02"
(a noite do "jogo")
Eu já tava furiosa, saí de perto pra ver a última.
3° Mensagem: "Pena tu ter namorada, gostoso. Senão ia te pegar de jeito!! Data 1°/02"

Explodi. Com o celular ainda na mão, não sabia o que fazer, se chorava, se ia até ele encher de tapa. Fiquei andando em círculos na frente de casa. Peguei o carro e saí sem falar nada à ninguém. Na beira da praia, sozinha, olhando de novo as mensagens, incrédula, desabei a chorar.

Fui até a Karen. Ela não sabia se ele tava com alguém, tinha uns guris e umas gurias junto com ele. Só ficou surpresa de eu não estar lá. Mostrei à ela as mensagens. "Amigaa, que cachorro!!"

E agora? Não queria fazer barraco na casa dos meus amigos. Quando fui me acalmando, comecei a pensar no que fazer.

Teria a festa de abertura do Carnaval no ginásio da praia na noite seguinte.
E eu iria me vingar bonito do cara que eu confiava, e era apaixonada, mas que se revelou um canalha mentiroso.

Quando voltei, comecei a beber. Ele tava já com o pessoal. Veio me abraçar. "Onde tu tava, amor?" Tive vontade de vomitar olhando pra cara dele. "Só fui na casa da Karen", falei, séria. Ele se ligou. "Viu meu celular?" "Vi não, tem que cuidar melhor das tuas coisas".

Ainda não era a hora. Fiquei o dia seguinte dissimulada, dando mais atenção aos amigos do que ele, que convenhamos, nem conseguia olhar na cara.

Fomos pro centrinho comprar algumas as roupas pra noite de Carnaval e perguntei pras gurias como elas iriam vestidas. "Enfermeira!" "Mulher Maravilha". "Ah é? Pois eu vou de Diaba!!".

Comprei um biquíni vermelho, mega fio dental, uma cauda, que eu costuraria no biquíni, um tridente e uma tiara de diaba.

Estava pronta. 

Chegando a noite, vestida pra vingança. Botei uma blusinha branca decotadíssima, e uma mini saia vermelha, ajeitei o biquíni para a cauda sair por cima da saia. Eu tava com a maldade no corpo.

Quando ele me viu, óbvio, não curtiu. "Tu vai assim?" 

- Algum problema? É carnaval.

Chegando lá, ele tentando ficar o mais próximo de mim que podia, eu dançando feito louca, e todos caras me olhando e falando coisinhas. Certa altura, ele me puxa pelo braço: "Não tô gostando disso!" Eu caí na gargalhada. Cara de pau! Logo me subiu o sangue.

- Que moral tu tem pra dizer isso? Eu confiava em ti, cara!
- O que tu tá falando?
- Tô falando pra tu saber como tratar uma mulher que gosta de ti, e me respeitar, caralho! Mentiroso filho da puta! Eu sei o que tu fez, te perguntei na praia se tava tudo bem, e tu continuou mentindo.
- Acho que tu tá bêbada...falando o que não sabe.

Tentando me manter equilibrada, o que era difícil, peguei o celular do bolso dele à força. "Mentiroso e burro, nem apagou as mensagens da tua Anne". E joguei no peito dele.

- Amanhã tu vai embora, e não chega mais perto de mim.

Depois de ele tentar inúmeras vezes vir atrás de mim, meu amigo, dono da casa, segurou ele, vendo o que tava rolando, e falou "Larga, meu!".

Livre dele, passei a beijar. Beijei um, dois, três, seis, dez, doze. Lá pelas tantas, um gostoso chegou por trás e me encoxou "Hum, diabinha tesuda..." Apertando meu seio. "Sou é? Então beija essa diabinha". Deixei ele me tocar toda, no meio do salão, mão na bunda, e eu sentindo aquele volume crescer.
Levei ele pruma mesa onde estávamos antes. Sentei no colo dele, levantei o biquíni, e ofereci meus fartos seios.
Depois de uma bela mamada que ganhei, resolvi retribuir. Me agachei debaixo da mesa, ele já com o pau quase todo pra fora, dando uma chupada forte e rápida, com um tesão incontrolável. 

- Goza na minha boca!

E vieram os jatos. Delícia. Eu tremia de tesão pela situação, já que era inevitável não ser totalmente vista. Os caras passavam, "Ô diaba gostosa", e eu adorando. Tirei a blusa, também esporreada, e continuei no salão me esfregando com todos que chegavam. 

Dois me pegaram, um pela frente, outro por trás, um já com o pau pra fora, e o outro me encoxando gostoso. Beijava os dois, punhetava um. Era a Diaba em mim. Fiquei só de biquíni, tirei a saia. Já tinha perdido o tridente. E levei os dois pro mesmo lugar de antes. Dessa vez, quase me deixaram nua, me bolinando, batendo pau na minha bunda, coxas. Novamente, a mamadora ataca. Um de cada vez. os dois de pé na parede. Via outros caras com o pau na mão, punhetando e nos olhando. Aquilo me excitava mais. Me deixava mais puta. Senti uma mão baixar a parte de baixo até às coxas, e me dedar a buceta melada. 

"Quero porra" eu gritava. já tinham mais uns caras em volta, mas eu seguia só chupando os dois. "Chupa, cachorra". "Gostosa do caralho". "Gosta de mamar, é?"

- Eu gostooo!

E ganhei mais duas gozadas na boca, quase juntas. Tentando não desperdiçar nada, passava os dedos no gozo que escorria pelo queixo, seios, e lambia tudo!

Eu era a mais puta da festa.

Me perdi dos meus amigos, e nem sinal do canalha. Devia ter ido embora. Até queria que tivesse visto, pra ver como é "bom".

Depois de tanta chupada, encoxada, dedada, eu queria dar. Pra um bem gostoso. E apareceu um quase no fim, colocou um gelo na boca e veio me beijar. passou pra minha boca, devolvi e ele passava o gelo nos meus seios, já de fora. Era ele que ia me comer. Beijava bem, lindo e gostosão.

Quase me fez gozar com os dedos. Me arrastou pros fora do ginásio nos fundos, tirou meu biquíni ergueu minha coxa e me chupou deliciosamente. Me virou contra a parede, e meteu gostoso. Estocadas firmes, barulhentas. Gemida, gritinhos...gozei no pau dele. E fui chupar aquele caralho grande. Babei muito nele, cuspi, chupei com gosto e pedi, com jeitinho de menina puta:

- Come minha bunda...

Só me dobrei um pouco e levei aquele pau no cuzinho, sem dó. Me comeu toda. tirava, socava, bombava. Rebolava quando ele atolava no fundo do meu rabo. E assim ele gozou, urrava dando tapa na minha bunda. E aquela porra quente invadindo meu cu.

- Me leva pra tua casa?

E me levou. Trepamos mais uma vez pela manhã. Fui embora com o sol a pleno. Cheirando a porra, meus gozos. Satisfeita. Bem comida. E vingada.

O traidor já tinha ido embora. As gurias assim que me viram, riram falando:

- Noite boa, hein??
- Nem imaginam...





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