Lembro com carinho da pequena Taís, amiga que só via na praia.
Foi quem me iniciou no bissexualismo.
Era um ano mais nova, e my God, como sabia das coisas.
Confesso que sempre
senti certa atração por mulheres, as curvas, a delicadeza, o cheiro. Mas isso
estava adormecido até esta sapeca me deixar de pernas bambas.
"Saudadee,
Gah!!" vinha ela correndo sempre que me via chegar no fim do ano na praia.
Certa noite, me agarrou num
bloco de rua no Carnaval, ficava me apertando, dando tapa na minha bunda, dando
beijo no rosto todo tempo.
Eu já sentia, e não iria evitar. Ela tinha um rosto
de menina pidona, e sapeca ao mesmo tempo. Sempre conseguia tudo com o
charminho...
Comigo nem precisou tanto. Me arrastou pra uma casa vazia, numa
garagem e sem dizer nada, grudou em mim, já tirando a fantasia de Pedrita e dizendo
com aquela carinha que só ela sabe fazer "Quero ser tua, tu me quer?"
Como dizer não à Taisinha?! Transamos no chão duro de lajotas, loucas pela perereca uma da outra.
Boca no seio, mão na bunda, levantando a coxa, entrelaçando uma na outra até
gozarmos juntinhas. Foi rápido, mas intenso. Até pelo movimento de pessoas que poderiam nos ver.
E até o jeito de gozar dela era de menininha. Fazia um
"Uiie..Aunn" que eu ficava perdida, doida. Tivemos outras boas transas juntas,
que contarei noutro post. Saudade e nostalgia daqueles dias de um breve e louco
amor adolescente com a maluquinha do Litoral.
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