quarta-feira, 6 de março de 2013

Adoráveis Desconhecidos

Quem nunca teve aquela vontade de pegar alguém sem nem saber o nome? Onde nada importa, o que fala mais alto é o tesão e o desejo por um desconhecido ou desconhecida. Isso não se explica, é pura entrega do momento.

Hoje inicio por uma historinha bem curiosa, onde não rolou sexo. Mas gozei.

Sempre gostei de uma boa encoxada em locais públicos. Em festa, entretenimentos em geral é fatal. Sempre tem um (Ou uma) que vem e dá aquela encoxada sutil, mas maliciosamente gostosa que liga o botãozinho da libertinagem.

Estava eu voltando de um curso noturno, no centro da cidade. Era início de Novembro, portanto, o clima já era bem gostoso à noite. Tomei umas duas ou três cervejinhas com amigas na saída, nos despedimos e fui até a parada do ônibus. Estava de calça leggy preta, calcinha fio marcando (um pouco) o corpo, uma blusinha verde, minha bolsa e carregando um livro e um caderno.

Chega o ônibus. Cheio. Passei a roleta e fui indo até o fundo procurando um lugar, não consegui chegar até lá. Havia um espaço destinado a deficientes, sem bancos, apenas corrimãos e janela, e era o único lugar com algum espaço. Coloquei a bolsa no ombro e fiquei de meio de lado à janela. E ainda entrando gente. Finalmente, depois de uns minutos, o ônibus saiu. 

Ainda não tinha tanta gente à minha volta. Mas logo eu já estava apertada. E um senhor de frente pra mim olhando pros meus seios. Eis que pára ao meu lado um cara, beeem bonito (e cheiroso). À medida que ia enchendo ele começava a ficar mais perto. E mais. Mais. Até ficar quase grudado. Então, essa era a cena: Eu encostada na janela. O Tiozinho na minha frente, e o carinha encostado ao meu lado. E foi ficando de frente, com o corpo encostando na minha coxa e ombros.

O trajeto até minha casa era de uns 25, 30 minutos. O balanço e as curvas, somados à multidão fizeram eu dar uma viradinha de frente pra janela.
Hum, bem mais confortável, pensei. O bonitão agora estava atrás de mim.
Eu tinha dado uma boa olhada pra ele quando embarcou. Afinal, tava sem sexo há umas duas semanas, e especialmente tarada nos últimos dias. Me aproveitando da situação, comecei a dar umas "bundadas" nos movimentos mais bruscos. Depois de algumas bundadinhas, ele deve ter percebido e grudou em mim em seguida, agarrado com as duas mãos nos corrimãos do alto.

Certa altura, inevitável, encaixou legal em mim. Tava de bermuda e camiseta.
Nunca tinha ficado nessa situação por mais de alguns momentos, e já eram uns 5 minutos, quando dei uma apertada mais forte. E senti. O pau dele inchou na hora. "Gostoso!". Puxei a bolsa mais pra frente pra ele aproveitar um pouco melhor. Ele seguiu encoxando, agora totalmente junto. O pau entre minha bunda. Bendita calça leggy! Nós dois sabíamos o que tava rolando.

Dei uma leve curvadinha, sentindo bem o pau, que parecia grande, atolar o meio da minha bunda. E foi fazendo devagar um movimento que me melou  toda. De baixo pra cima. Dando umas leves pontadinhas na entradinha da pepéca. 

"Socorro, que tesão do caralho!"

Sentia a respiração dele no meu pescoço, quando a mão dele passou a apertar o ladinho da minha bunda, abrindo mais ainda praquele pau.

Não aguentei mais, comecei a rebolar. Fechei os olhos, agarrada com uma mão só num corrimão baixo. Acho que devo ter soltado alguns gemidos, porque ele me fez encostar totalmente na janela, os livros já quase caido, e minha buceta começou a roçar na curva do corrimão. Pirei mais ainda. E me esfreguei com força nele e no pau do desconhecido gostoso. 

Foi aí que depois disso tudo, uns quase 20 minutos, olhei pra ele. E sorri. Tipo: "Vai que eu vou gozar!" 

Praticamente sentei nele. Mais umas apertadonas. E gozei. Gozei no ônibus lotado.
Me reerguendo, ele deu uma forte enganchada com uma mão na minha bunda. Apertou com força. E senti. Esquentou. Melou. Gozou!
Ficou se mexendo até terminar de gozar, e dar um suspiro longo. Fez mais um carinho no meu bumbum. Olhei de novo pra ele, e pra baixo. Tinha gozado mesmo. A mancha escura na bermuda azul denunciava.

A primeira coisa que me veio à cabeça: "Tomara que desça junto comigo."
Mas não, quando virei de novo, ele tava descendo. Pena, parecia tímido. 

Teria dado sem pensar. Mas se pensar por um lado, dei. De roupa.
Que valeu por muitas transas normais.

Cheguei em casa de perninhas bambas, e fui dormir.
Não sem antes bater uma siririca gostosa pro adorável desconhecido.

4 comentários:

  1. Lendo seus textos tesudos,,,,,,adorei mesmo te reencontrar, ainda guardo tua imagem linda e gostosa com muito amor, saudadees imensas, quero conversar contigo.......anota o skype
    mariangela71@hotmail.com

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  2. continuo te amando e te esperando.....rrssss

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  3. Passei para ver teu blog e continuo com saudades de voce amada. Me procura.
    Mariangela71@hotmail.com
    beijos de amor

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