Fui
uma guria precoce. Quando tinha 10, 11 anos uma enorme curiosidade movia-se
dentro de mim. Enquanto minhas amiguinhas queriam saber de bonecas e
futilidades normais da idade, eu já sentia aflorar coisas que não estavam bem
de acordo com minha tenra idade.
Lembro
duma noite, indo deitar coloquei um travesseiro gordinho no meio das pernas, e
pensei: 'hmm, isso é bomm...' foi a primeira vez que me masturbei. Não lembro
se gozei ou não... mas adorei aquela sensação de descoberta. Me sentia à frente
das demais meninas.
Isso até
os 12 anos, quando conheci Alana. Entrou na minha turma do colégio. Um tanto
soberba, segura, e incrivelmente deslumbrante pra idade que tinha. Alta, loira,
olhos azuis, logo nos aproximamos e ficamos unha e carne. Pra cima e pra baixo.
"As alemoas", era como nos chamavam.
Eu já
tinha dado meu primeiro beijo num gurizinho bonitinho numa 'reunião
dancante". Mas não curti o beijo, nem a pegada do pobre menino. Lógico que
Alana interviu tempos depois, com o mesmo guri. Fomos à casa dele, "estudar"
matemática.
Alana,
como de custume, foi direto ao ponto
- Tá guri,
a Gabi disse que vocês ficaram. Mas o beijo podia ser melhor
- Hã?
Eu...ahm, sabe..
- Sabe
nada, quero ver beijar direito agora!
Ela nos
pôs lado a lado no sofá. Desta vez, ele veio devagar, nervoso, mas querendo se
redimir e mostrar do que era capaz.
E não é
que ele me beijou totalmente diferente? Foi macio, levemente molhado. Ah, e a
língua...desta vez a língua apareceu. Nos beijamos durante uns 5 minutos sem
parar, e percebi minha calcinha melar pela primeira vez.
Alana,
satisfeita:
- Boa!
Gostei...oops.. olhaa - disse apontando pro colo dele!
O menino
também tinha ficado excitado, a bermuda ficou erguidinha.
Como nem
tudo é perfeito, nessa hora bate a porta:
- Filhoo,
trouxe suco pra vocês!
Imaginem
nossas caras.
O estudo e
a brincadeira acabou ali naquele dia. Mas fiquei com gostinho de quero mais.
Nunca tinha visto um pau, e garanto que nem ele tinha visto nada em uma menina.
Combinamos outro dia, na minha casa, minha mãe estava trabalhando. Tudo certo,
tudo planejado.
Coloquei
uma saia curtinha, e uma blusa decotada e quase nunca usada. Nem tocamos os
livros. Naquele dia soube o significado de "tesão". Ficamos aos
beijos na minha cama, longos beijos, barulhentos, afoitos. Até que não aguentei
mais e sentei nas pernas dele e coloquei a mão dele no meu seio, já inchadinhos
os bicos. Soltei um sussurro, ele apertou, beijou por cima. Levantei e tirei a
blusa. Olhei bem pra ele e lá estava o menino de pau duro. Cheguei perto e dei
a ordem: "Tira..." Ele baixou a calça jeans até os joelhos.
"Tira tudo!" Desajeitado, tirou a calça e a camisa, ficando só de
cueca, já levemente melada. Ele logo disse "tira tu também..." fiz um
sinal pra esperar e tirei a saia, baixei uma alça do sutiã, baixei a outra e
sentei, sem mostrar. Beijei ele pegando por baixo da cueca, era chegada a hora.
O primeiro pau que vou ver. Coração acelerado, eis que salta o pau duro e
melado, que já peguei com gosto com a mão, e punhetei ele devagarinho. Olhava
sem parar praquele pau, cabecinha avermelhada, pouco pêlos. Mostrei meus seios,
conduzi a mão dele, e ali ficamos. Eu na punhetinha gostosa, ele acariciando e
beijando meus peitos. Eu não pensava em nada, mas não sabia se queria de fato
perder a virgindade ali. Quando vi, já tava sem calcinha, desfilando ao redor
dele, ele punhetando deliciosamente. "Vem, chupa...vem." prendi os
cabelos e ajoelhei na beirada da cama. massageei aquele pau bem devagar, senti
o cheiro, o mel escorrendo pelos meus dedos. Lambo a cabeça, boto a boca,
chupo. Ele foi se arrastando pro meio da cama e me puxando de quatro,
chupei, lambi, até mordi de leve, me deliciando com meu primeiro pau.
Antes que ele gozasse, puxei ele pelo cabelo direto pro meio das minhas pernas,
tava escorrendo, querendo sentir a língua dele na minha buceta virgem. abri bem
as pernas, ele deitou, cheirou, tocou. Lambida, dedinho no grelo, até ganhar
ritmo, e encaixar bem. Eu tava rebolando loucamente, quando ele subitamente
parou: "Gabi, quer mesmo?" com o pau na mão, vindo por cima de mim.
Só fiz um "arrãm" e puxei ele. Quando ele tava já em cima, dei um
pulo, Camisinha!! levantei correndo pelada, até o quarto da minha irmã mais
velha - óbvio, sabia que ela teria. "tomara que ele saiba pôr, porque eu
não sei". Deixei ele pegar e colocar, mas o pau já não tava tão duro.
Punheta nele, chupada, e pronto. deitei, nervosa e excitada. Ele, cuidadoso me
tocou mais um pouco, e colocou na entradinha. "Ai!" .. ficamos
tentando uns bons minutos, beijando e mantendo o clima, até que senti uma
ardência seguida de um VLUPT. Arranhei as costas dele, gritei, urrei, gemi, mas
não queria que parasse. Senti o sangue escorrer, e molhar o colchão. O pau dele
já estava quase todo dentro de mim. E começamos a foder pela primeira vez nas
nossas vidas. Eu gritava o tempo todo, palavras sem nexo, ele fazendo
"sshhh! ...pára.." Até que a dor diminuiu, e comecei a sentir de
verdade o pau dele, fazendo movimentos, sempre dentro de mim. Acelerava, dava
estocadinhas. numa dessas, me deu uma coisa, que comecei "Não pára, não
páraaa, fode, fodee...Uhhh"! Gozei. Beijei ele, como que agradecendo
a maravilhosa trepada, ainda me comendo. Ele ficou mais tesudo, E num ritmo
alucinado gozou, urrando, suado. Nos abraçamos e ficamos ali, ele ainda dentro
de mim, uns 10 minutos, extasiados. Quando ele tirou, tinha um volume enorme de
gozo dentro da camisinha, já quase toda saindo pra fora do pau. Eu, curiosa,
tirei e peguei-a, derramei um pouco na mão, dei uma lambidinha e descobri mais
uma futura tara minha. Esperma, porra.
Eu já não
era mais uma menininha naquela tarde de calor, virei mulher. Ah. e o lençol foi
pro lixo.
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