quarta-feira, 6 de março de 2013

Adoráveis Desconhecidos

Quem nunca teve aquela vontade de pegar alguém sem nem saber o nome? Onde nada importa, o que fala mais alto é o tesão e o desejo por um desconhecido ou desconhecida. Isso não se explica, é pura entrega do momento.

Hoje inicio por uma historinha bem curiosa, onde não rolou sexo. Mas gozei.

Sempre gostei de uma boa encoxada em locais públicos. Em festa, entretenimentos em geral é fatal. Sempre tem um (Ou uma) que vem e dá aquela encoxada sutil, mas maliciosamente gostosa que liga o botãozinho da libertinagem.

Estava eu voltando de um curso noturno, no centro da cidade. Era início de Novembro, portanto, o clima já era bem gostoso à noite. Tomei umas duas ou três cervejinhas com amigas na saída, nos despedimos e fui até a parada do ônibus. Estava de calça leggy preta, calcinha fio marcando (um pouco) o corpo, uma blusinha verde, minha bolsa e carregando um livro e um caderno.

Chega o ônibus. Cheio. Passei a roleta e fui indo até o fundo procurando um lugar, não consegui chegar até lá. Havia um espaço destinado a deficientes, sem bancos, apenas corrimãos e janela, e era o único lugar com algum espaço. Coloquei a bolsa no ombro e fiquei de meio de lado à janela. E ainda entrando gente. Finalmente, depois de uns minutos, o ônibus saiu. 

Ainda não tinha tanta gente à minha volta. Mas logo eu já estava apertada. E um senhor de frente pra mim olhando pros meus seios. Eis que pára ao meu lado um cara, beeem bonito (e cheiroso). À medida que ia enchendo ele começava a ficar mais perto. E mais. Mais. Até ficar quase grudado. Então, essa era a cena: Eu encostada na janela. O Tiozinho na minha frente, e o carinha encostado ao meu lado. E foi ficando de frente, com o corpo encostando na minha coxa e ombros.

O trajeto até minha casa era de uns 25, 30 minutos. O balanço e as curvas, somados à multidão fizeram eu dar uma viradinha de frente pra janela.
Hum, bem mais confortável, pensei. O bonitão agora estava atrás de mim.
Eu tinha dado uma boa olhada pra ele quando embarcou. Afinal, tava sem sexo há umas duas semanas, e especialmente tarada nos últimos dias. Me aproveitando da situação, comecei a dar umas "bundadas" nos movimentos mais bruscos. Depois de algumas bundadinhas, ele deve ter percebido e grudou em mim em seguida, agarrado com as duas mãos nos corrimãos do alto.

Certa altura, inevitável, encaixou legal em mim. Tava de bermuda e camiseta.
Nunca tinha ficado nessa situação por mais de alguns momentos, e já eram uns 5 minutos, quando dei uma apertada mais forte. E senti. O pau dele inchou na hora. "Gostoso!". Puxei a bolsa mais pra frente pra ele aproveitar um pouco melhor. Ele seguiu encoxando, agora totalmente junto. O pau entre minha bunda. Bendita calça leggy! Nós dois sabíamos o que tava rolando.

Dei uma leve curvadinha, sentindo bem o pau, que parecia grande, atolar o meio da minha bunda. E foi fazendo devagar um movimento que me melou  toda. De baixo pra cima. Dando umas leves pontadinhas na entradinha da pepéca. 

"Socorro, que tesão do caralho!"

Sentia a respiração dele no meu pescoço, quando a mão dele passou a apertar o ladinho da minha bunda, abrindo mais ainda praquele pau.

Não aguentei mais, comecei a rebolar. Fechei os olhos, agarrada com uma mão só num corrimão baixo. Acho que devo ter soltado alguns gemidos, porque ele me fez encostar totalmente na janela, os livros já quase caido, e minha buceta começou a roçar na curva do corrimão. Pirei mais ainda. E me esfreguei com força nele e no pau do desconhecido gostoso. 

Foi aí que depois disso tudo, uns quase 20 minutos, olhei pra ele. E sorri. Tipo: "Vai que eu vou gozar!" 

Praticamente sentei nele. Mais umas apertadonas. E gozei. Gozei no ônibus lotado.
Me reerguendo, ele deu uma forte enganchada com uma mão na minha bunda. Apertou com força. E senti. Esquentou. Melou. Gozou!
Ficou se mexendo até terminar de gozar, e dar um suspiro longo. Fez mais um carinho no meu bumbum. Olhei de novo pra ele, e pra baixo. Tinha gozado mesmo. A mancha escura na bermuda azul denunciava.

A primeira coisa que me veio à cabeça: "Tomara que desça junto comigo."
Mas não, quando virei de novo, ele tava descendo. Pena, parecia tímido. 

Teria dado sem pensar. Mas se pensar por um lado, dei. De roupa.
Que valeu por muitas transas normais.

Cheguei em casa de perninhas bambas, e fui dormir.
Não sem antes bater uma siririca gostosa pro adorável desconhecido.

Pudores e Nojinhos

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domingo, 3 de março de 2013

Encontro Às Escuras II

Seguindo o post anterior, dessa vez minha vontade era ter um homem mais velho, tipo quarentão. Tinha de ser bem seletiva, já que as primeiras aproximações não me animaram muito. Ou eram casados, ou simplesmente não me deixavam afim.

Até que uma noite, sozinha em casa, entrei na net. De cara apareceu um cara simpático de nick "Paulo 43". Hum. Eu tava com 21, e era da mesma cidade.

E falei:

- Meu fetiche do momento é ser pega por um quarentão.
- Hum, acho que talvez tenha encontrado.

Gostei do "talvez". Homens em geral são muito mais convencidos. Pequenos detalhes fazem toda a diferença. Esse era sutil, mas safado. E separado, melhor ainda! Era bem conservado, praticava esporte, lembrava o Jason Statham. Gostei muito da primeira impressão.

Perguntei:

- E teu fetiche, qual é?
- Queria pegar uma menininha como você e tratar feito puta. Fazendo de tudo.

Ui. Aquilo me pegou. O que seria exatamente? Fetiche de pagar, botar pra dar geral. Na verdade, era que eu fosse apenas puta dele. Vagabunda, cadela.
Queria fazer sexo em locais públicos (o que eu adoro!) e até fazer com "platéia" assistindo. Várias e excitantes ideias em comum. Cara gostoso, bom papo. E por quê não?

Primeiro encontro. À luz do dia num barzinho boêmio no centro da cidade que ele frequentava. Fui de jeans apertadinho, blusinha preta de alcinhas fininhas,  salto alto e rabo de cavalo. Ele era bem conhecido ali, pelo visto, sentamos numa mesinha no fundo do bar, que ele sempre escolhia.

Desta vez, eu tava bem mais solta e decidida. E com bastante tesão nele.

- Então... tu quer uma putinha pra fazer de tudo, é?
- Quero. Tu se encaixa?
- Perfeitamente - falei séria me aproximando dele.
- Prova. Agora.

Desafivelou o cinto, apenas. E ficou me olhando. O bar não tava cheio, mas tinha algum movimento. Sem dizer nada, desabotoei a calça, baixei o zíper e segurei o pau dele, sobre a cueca. Ainda não tinha visto o pau dele. "Na hora tu vai ver." Aquela resposta me intrigou, fiquei curiosa. Massageando por cima, dando olhadinhas pros lados, ele crescia, até que a cabeça saltou. 

Susto! Apareceu uma enorme cabeça, grossa, e não parceria estar totalmente duro. ele se encolheu um pouco, deixando as pernas mais pra baixo da mesa, baixando um pouco mais as calças e me mostrando aquela maravilha.

Sem o beijar, peguei na vara. Excitação pura. Punheta debaixo da mesa. Eu tentando parecer mais natural possível, ele ofegante com minha mão. 

- Não pára...
- Goza pra mim.

Ele terminou a bebida e me deu a taça. Entendi. Aumentei o ritmo, ele encostou a cabeça no meu ombro, deu uma mordida e gozou. Eu com a taça no colo dele recebendo meu líquido precioso.

- Safada. Engole.

Fiz um charminho, balancei a taça. Bebi. Porra com um toque de vinho.

- É, tu vai ser minha puta.

Longo beijo, e me deixou em casa. "Sábado, nesse lugar". Endereço de motel.
Sexta de manhã recebo um sedex dele. Cinta liga e Espartilho. Calcinha fio. Luvas. E uma micro saia rodada com um collant. Tudo preto.

Hora de me vestir de puta. E modéstia à parte, fiquei um tesão. Me preparei toda. Depilação íntima no sábado pela manhã, unhas, pés, mãos, chapinha.

Com uma bota de couro até o joelho, peguei o carro e fui. Ele já estava no quarto combinado. Só de boxer. E sorriu ao me ver daquele jeito.

- Oi minha putinha... Faz um strip pro teu macho.

Provoquei muito antes disso, dancei, roçava nele na cadeira. Sentava, esfregava, fazia apertar meus seios. Rastejei pelo quarto feito gatinha, e comecei. 

Tirando as luvas com a boca, o collant, cheguei perto e fiz ele desabotoar a saia. enfiei a calcinha bem no meio da bunda, abaixando toda, na cara dele. Tudo no ritmo do blues que tocava. No rosto dele coloquei meios seios, ele mordeu e arrancou. De botas e calcinha, caí de boca naquele pau cabeçudo que mal cabia na minha boca. Mamada barulhenta. Schp Schp Slluuup. Bolas grandes que eu massageava.
Eis que ele me pega no colo, num movimento só me vira de ponta cabeça  puxando a calcinha pro lado me chupa. Uou! Nunca tinha mamado de ponta cabeça. 
No chão ordenou: "De quatro!" Rasgou minha calcinha e me fodeu violentamente, as mãos pra trás, os cabelos enrolados na mãe dele, levando gostoso na buceta. Aquele pau grosso acabando comigo. Além de ser bem grandinho. Foda intensa, não muito demorada pelo tesão da coisa toda. Gozou no meu rosto. Era um gosto bom demais, o melhor que já tinha provado.
Fui pra casa sem calcinha e sutiã, bem usada.

Transamos num cinema, no dia seguinte. Ele tentou meter na bundinha, mas a posição não ajudava, além de toda grossura e tamanho.

Dois dias depois ele me liga. Eu ansiosa pelo que viria. Já sentia pelos papos anteriores. Festinha na casa dele. Dois casais e nós. Voyeurs, a condição pra eles era assistir. Como eu tinha chegado antes, ele me deu apenas uma lingerie branca, meia 7/8. Pedi que me batesse. Queria apanhar.

A casa dele era muito bem decorada, na parte de cima, onde estávamos, um barzinho e três sofás que se interligavam. Fiquei deitada bebendo vinho. Os convidados chegam. Ele me apresenta. "Minha puta, quero mostrar o que ela sabe fazer". Eram da idade dele. Me grudou na boca e pegando pelo cabelo, um tapão forte na cara.

- Grrr!

Pulei em cima dele, que logo me prendeu nos braços, e me encheu de tapa na bunda. Tirou a roupa, batia com o pau nas coxas, E socou forte na minha boca. Mamei apanhando. Tirando a lingerie, me deixou nua.

- Desfila!

Caminhava lentamente entre os voyeurs, se tocavam entre eles, mas atentos a mim.

- Mostra a buceta. Empina o rabo.

Eu escorria pelas coxas. Ele deitou no chão, no meio dos sofás. Sentei de costas pra ele. Olhando cada um. Sendo possuída como vadia. Subia e descia, Atolava. 

- De quatro, vai!

Ele voltou com um plug anal. Cuspiu no meu cu, meteu a pontinha. Era o que me faltava pra terminar de enlouquecer mesmo. Meteu todo, não era grande, mas grossinho.

Novo desfile pela sala, plugadinha. O tesão nos rostos era demais de ver. Tavam loucos pra trepar também. Já acostumadinha, ele tirou, mostrou meu rabo um por um.

- Toquem.

Levei dedo na bunda dos dois casais, que lambiam os dedos em seguida.
Era hora de tomar daquele pauzão grosso do caralho.

- Devagar - Supliquei.

Que nada. logo que enfiou a cabeça, fiquei zonza. Metia tudo sem cerimônia. Gritei muito! "Tá doendooo, caralho!!"

- Leva nesse rabo de cadela!!

Sem tirar, me pôs entre os colos de um dos casais, e seguiu esfolando meu rabo. Fora os vários tapas, não só dele que eu levava. Fez o mesmo no outro casal, a mulher me beijou na boca. Parecia que o trato de não participar já era. Minha bunda não aguentava mais. Mas eu certa altura, já tava acostumando e indo até o talo, ficando numa absurda sensação de possuída, vadia. Enfim, ele tirou...fez um "vlupt" que me amoleceu no chão. Me juntando pela nuca, jorrou gozou, e muito gozo na boca, rosto, seios. Gozo pra caralho, literalmente.

Eu tava acabada. sem poder sentar, tanto de pau quanto de tapas.

Quando voltei do banho, com uma camisetinha e calcinha, estavam os casais se comendo. 

Fui pra sacada respirar. E lá veio o insaciável. De novo.
Pensei "No cu não, please.."
Me deixou nua, e deu uma rapidinha, com um vento gostoso soprando. Gozando dentro. "Puta deliciosa".

E assim realizamos nossos fetiches. Eu com um macho quarentão, ele com uma putinha.


Encontro Às Escuras I



Comecei a frequentar salas de bate papo lá por 2002. Primeiro nas "normais", cinema, literatura, esotérica. Mas, pela minha natureza, a que mais me identifiquei era a de Fetiches. Também passava pela de Bissexuais, Sado, Swing.


A de fetiches era bem interessante, podia falar das minhas fantasias anonimamente, e muitas vezes ficava excitada com os papos. Mas como se sabe, internet e exposição tem seus perigos. Tomava meus cuidados, mesmo assim, tive boas aventuras reais. Na época da febre da web cam, tudo era muito novo. Via casais transando, homens gozando. Adorava aquilo. E claro, também tive minha fase de me expor à vontade. Mas não à qualquer pessoa.

Gostava de me sentir desejada, ver os caras gozando pra mim. Até hoje curto andar semi nua, ou nua mesmo pela casa, que oferece generosas visões das janelas, sacada, etc.


Enfim, era uma novidade. Transei com a Alana para um casal, transei com um namorado para outro casal. E "esquecia" a web ligada trocando de roupa. Bom, aprontei bastante.



Numa dessas conversas pelo chat, conheci um cara, o Léo, duma cidade perto. Ficamos conversando umas boas horas até a madrugada. Ele era casado, o que me deixava com o pé bem atrás. Após uns dias, trocamos MSN, ele queria me contar algo. Tinha vontade de me ver transando com a mulher dele. Ela só tinha tido uma pequena experiência, e queria algo mais. Fiquei tentada quando a vi, Luana, uma ruiva cheia de  tatoos, cabelos médios, magra, com uma bela boca e olhos azuis.



"Mas tu só quer ver mesmo? Sem participar?" Ele disse que sim, embora tivesse com muito tesão em mim. Passei a falar com ela, que foi bem direta e queria marcar um encontro num barzinho entre nós. Bater papo, ver se rola alguma química. Topei na hora, já que depois de algumas conversas, me pareciam bem resolvidos, boa cabeça, afim de sexo.



Marcamos pra sexta seguinte. Antes disso, falava com o Léo sobre o que podia rolar, que tava meio ansiosa, porque era algo novo pra mim. Ele me acalmou, dizendo que pra eles também, só me convidaram por sentir que eu era tranquila e decidida como eles.



Papo rolando, fomos ficando excitados. E ele resolveu se mostrar, até então só tinha visto o rosto, e vestido. Nossa, quando ele tirou o pau pra fora, fiquei sem ar. Lindo, depilado, corpo perfeito. Melei toda. Também me mostrei toda, seios, xana, bunda. Gozamos um pro outro.



No fim, acabei falando... "Te quero também..." e desliguei.



O encontro foi num bar GLS, que eu já conhecia. Combinei com uma colega de irmos juntas, mas que ela ficaria à distância só pra ter certeza. Aliás, ela que me convenceu a ir junta, me achava doida de fazer isso. fui com um vestido colorido, um casaquinho, cheirosa e maquiada pra uma noite inédita. Ela levou outra amiga nossa, nos separamos na entrada. Sentei no bar, tomando uma tequila pra baixar a excitação do momento. Elas no outro lado, numa mesa.



Chegaram. Super bem vestidos, ele com camisa branca, um jeans apertado, marcando as pelas pernas e bunda. Ela de vestido preto, costas à mostra, decote. Passada a tensão da apresentação, eu ria de nervosa, ria de tudo. Os primeiros papos foram normais, de música, do que cada um fazia e gostava. Luana me convidou pra dançar, e logo de cara, me agarrou pela cintura e ficou e centímetros da minha boca. ela tinha um perfume delicioso. Achei que fosse me agarrar ali mesmo, mas era só sedução. E deu certo. Fiquei mais louca por ela. Ela cochichou: "Te quero toda, sabia? E o Léo também..." Já tava pra lá de excitada, quando voltamos pra mesa, fiz o sinal combinado com as gurias, tirando o casaco. Elas ficaram mais um pouco e foram embora. Agora era comigo.



Sentei entre os dois, altos papos sobre o lugar, a banda que começava a tocar, e Luana segura meu rosto enquanto eu falava sem parar:



- Tu é muito meiga, além de ser um tesão...



E me beija. Recostou minha cabeça sobre a cadeira e sugou minha boca como se tivesse sede infinita de beijar. Me melei TODA. Virei e olhei pro Léo, puxei ele e beijei. Fiz os dois se beijarem entre mim, enquanto passava as mãos na coxas dos dois. Não demorou muito pra pedirmos a conta e sairmos dali.



Fomos ao melhor motel da cidade. Nós duas em altos amassos no banco de trás, a mão dela por cima do meu vestido, no meio das minhas pernas, uma levantadinha e ao tocar minha calcinha sussurrou " Que tesão tu tá, hein?".

Ah, se tava! Podia sentir meu cheiro exalando pelo carro.
A agarração continuou solta quando chegamos ao quarto. Abrimos champanhe, Luana já tirava o vestido, ficando de calcinha de renda e sutiã. Derramei um pouco na boca e tirando o sutiã dela, espalhei pelos seios, lambendo, e descendo. Léo sentado num sofazinho, quieto, com o olhar fixo e excitado em nós duas. Baixei carinhosamente a calcinha, cheirei, joguei pro Léo e empurrei ela pra cama. Ela tremia: "Nunca fui chupada por uma mulher...vem tesão".


Beijei as coxas, chupei a virilha, e lambi da baixo pra cima a buceta, arrancando um gemidinho gostoso dela. Ela puxava meu vestido pra cima, mostrando meu 'backside' ao Léo. Mergulhei a língua nela. Lambia, chupava o grelo saltado, melava meus dedos e colocava dentro da boquinha dela. Tirei o vestido e segui mamando, lambendo. Me tocava por cima da calcinha, enquanto ela tirava meu sutiã. De repente, ela agarra minha cabeça, e esfrega com força no meio das pernas, berrando alto. "Me fode com essa língua, putinha!" me melei toda na cara...cuspia na buceta, me babava inteira.



Me coloquei de pé, baixando a calcinha de costas pro Léo, dando uma olhadinha de cantinho pra ele, sorrindo safada. Joguei pra ele também e voltei pra cama sentando na boca da Luana, num 69 de dar gosto. Chupava ela olhando pra ele, que tocava a mão por cima da calça, cheirando minha calcinha. Luana me dedava rápido e ritmado, nem parecia sua primeira vez, e me fez gozar a primeira vez. Me deitando de bruços veio por cima, colando as bucetas, sugando meus seios. Dessa vez gozamos juntas, eu agarrada na bunda redondinha e durinha dela. Ficamos um pouco deitadas, ela passando os dedinhos nos meus pelinhos, apertadinhas nos mamilos, beijando meu pescoço com mordidinhas. "Tesão de trepada..." Léo sentou-se na beirada, com o pau querendo saltar pra fora da calça:



- E aí, amor? Gostou?

- Como não gostar dessa loirinha tesuda?

Eu esperava que ele fosse desde o início com a gente, mas parecia que ele tinha mesmo o fetiche de ver duas mulheres transando. Achei que tinha acabado ali. Tava louca pra dar pra ele, depois do tinha visto. Fui pra banheira me recompor, onde dava pra ver os dois se pegando. E vi aquele pau. Que pau. Ela chupava ele me olhando, como se me chamasse.


Saí da banheira, e fiquei mais um pouco admirando, me tocando de leve, vendo ele comer ela. Fui chegando perto. ele por cima dela, passei a mão na bunda dele. O abracei por trás. Ele parou, tirou o pau pra fora. Peguei nele, melado, duro feito pedra, e encaixei na xana da Luana. Já tava babando novamente. Mordia os lábios. Me masturbava ao lado deles. Vi Luana gozando de novo, e num impulso, me joguei entre as pernas dela, lambendo-a todinha.



Ela se levantou, e nos deixou a sós pela primeira vez. Nos beijamos loucamente, fiquei agarrada no pau dele, punhetando. ele ficou de pé na cama, e botou minha boca no pauzão. Devo ter chupado ele por mais de 10 minutos, quando comecei a ouvir uns cliques. Luana tirando fotos.



- Pode?



Com o pau na boca fiz que sim: "Uhumm". Ele agarrava meu cabelo, fazendo engolir aquele caralho todo na boca. E me comeu. Me comeu de quatro, de ladinho, me fez cavalgar, enquanto Luana clicava tudo, e certa hora, veio lamber meu cu. "Uii..." Ponto fraco! Enlouqueci. Cavalguei feito vadia nessa hora, ela já com dedinho lá.



- Come o cu dessa puta...come!



E foi o que ele fez. tirou rapidamente da xana, e socou sem dó. doeu! Mas o moço tava a mil, e continuou a me socar. O que era dor virou prazer instantâneo. Roçando o grelo gozei, jorrando no colo dele. E ele simplemente não parava. Me deu um baile de estocadas. Tirava, arregaçava minha bunda e Luana cuspia dentro, pra de novo meter sem pena. Ainda encaixados, me virou pra cama, erguendo minhas pernas bem pro alto, depois colocando-as quase no meu rosto, toda aberta, levando pau na bunda. Luana cheia de tesão me dava tapinhas na cara, me xingava, me beijava, perguntava se tava bom o pauzão do gostoso do marido dela em mim. Léo voltou a me foder a buceta, já com sinais que iria gozar. Tirou, gemendo, nos pôs lado a lado a chupar juntas. As duas línguas na cabeça, uma chupando, outra nas bolas. Alternando as bocas, ele enfiava com tudo e dava à outra...



E veio o gozo. Farto. Jatos, Boquinhas lado a lado recebendo porra, que ficamos brincando de trocar uma pra outra até engolirmos, terminando num beijo triplo muito safado.



Dormimos os três nus, agarrados, eu entre os dois. Já de manhã, sinto a boca dele chupando meu pescoço, e encaixando o pau de levinho, silenciosamente, de ladinho, enquanto Luana dormia. 



- Fode, safado.. - falei baixinho - Mete esse pau gostoso de novo.



Ele metia devagar, aumentando aos poucos. Já que Luana não acordava, continuamos e trepar. Mas as estocadas já balançavam a cama.



- Deixa que eu controlo...



Fiquei só rebolando, ditando a foda. Ele parado, eu indo e vindo, em círculos, engolindo o pau. Tava tão gostoso quanto antes que não resisti.



- Goza dentro...



Foi só falar. Que homem que goza! Me encheu de porra. Seu Gostoso!



Valeu a pena arriscar esse encontro às escuras. No meio de tanta gente nesse mundo virtual, ainda tem quem saiba realizar uma bela fantasia, sem frescuras.



Uma pena ter perdido contato com eles. Eram uma dupla e tanto.

She Want's Revenge

Traição é sempre um tema delicado. Os sentimentos variam, da melancolia à raiva. O fato é que isso marca, quando se é traída por alguém que se gosta muito. No meu caso, eu só queria vingança. Nunca fui vingativa, deixo que a Lei do Retorno faça sua parte naturalmente, mas nesse caso, eu particularmente quis ser muito. E explico por quê.

Em 2004 namorava, e sempre deixamos claro um pro outro sermos abertos e francos em qualquer situação. Mas isso nunca foi posto à prova até chegar o Verão. Ele tava um tanto diferente, distante de mim. Esperei que colocasse em prática o que combinamos. Deixei quieto, talvez fosse só um momento dele. Fomos passar uns dias na casa duns amigos nossos no litoral. Tudo corria muito bem, belos dias de praia, saídas à noite, bagunças liberadas, enfim, era um festerê todo dia.

Apesar de tudo, algo em mim dizia que as coisas não estava bem entre nós. E fiquei com uma pulga atrás da orelha quando minha amiga Karen disse que tinha visto ele numa festa uma semana atrás, sozinho. E perguntou por que eu não tava. Fiz as contas, dia tal, eu tinha ficado em casa, ele não viria porque iria a um jogo e depois ia pra casa direto. Lembro que liguei lá pela meia noite. Nada. Liguei de novo mais tarde. Caixa postal. Mandei mensagem "Oi, chegou bem? Me liga, beijos." Achei que ele não tivesse ouvido ou algo do tipo. Não dei muita bola. Ele respondeu só no dia seguinte: "Oi, amor, tava dormindo já, por isso não respondi na hora". Hum, ok.

Depois desse Flashback, somado ao que a Karen acabava de me contar, achei que era hora de ao menos ver o que ele sentia por mim. Uma breve DR na beira da praia, esperava que ele dissesse algo sobre aquela noite em questão. Ele fez uma cara de surpresa "Como tu sabe?" "Nâo interessa como eu sei, só joga limpo comigo, tá?".

Na mesma noite, ele tava deitado na rede e eu com o pessoal numa rodinha de violão. O celular dele ali perto de mim. "Olho ou não olho?" Precisava tirar aquele grilo da cabeça. Mesmo contrariada, de não gostar de mexer nas coisas dele, nem de ninguém, por confiar demais nas pessoas, estava num dilema.

Peguei o celular, nervosa, coração batendo a mil, parecia saber o que meus olhos viriam.

Mensagens minhas, ok. Do irmão dele, da mãe, amigos, ok. E mais três mensagens. Anne. Quem diabos é Anne? 

1° Mensagem: "Adorei a noite, gatinho. Beijossss. Data 11/02".
Filho da puta!
2° Mensagem: "Quero te ver hoje, tem como? Data 10/02"
(a noite do "jogo")
Eu já tava furiosa, saí de perto pra ver a última.
3° Mensagem: "Pena tu ter namorada, gostoso. Senão ia te pegar de jeito!! Data 1°/02"

Explodi. Com o celular ainda na mão, não sabia o que fazer, se chorava, se ia até ele encher de tapa. Fiquei andando em círculos na frente de casa. Peguei o carro e saí sem falar nada à ninguém. Na beira da praia, sozinha, olhando de novo as mensagens, incrédula, desabei a chorar.

Fui até a Karen. Ela não sabia se ele tava com alguém, tinha uns guris e umas gurias junto com ele. Só ficou surpresa de eu não estar lá. Mostrei à ela as mensagens. "Amigaa, que cachorro!!"

E agora? Não queria fazer barraco na casa dos meus amigos. Quando fui me acalmando, comecei a pensar no que fazer.

Teria a festa de abertura do Carnaval no ginásio da praia na noite seguinte.
E eu iria me vingar bonito do cara que eu confiava, e era apaixonada, mas que se revelou um canalha mentiroso.

Quando voltei, comecei a beber. Ele tava já com o pessoal. Veio me abraçar. "Onde tu tava, amor?" Tive vontade de vomitar olhando pra cara dele. "Só fui na casa da Karen", falei, séria. Ele se ligou. "Viu meu celular?" "Vi não, tem que cuidar melhor das tuas coisas".

Ainda não era a hora. Fiquei o dia seguinte dissimulada, dando mais atenção aos amigos do que ele, que convenhamos, nem conseguia olhar na cara.

Fomos pro centrinho comprar algumas as roupas pra noite de Carnaval e perguntei pras gurias como elas iriam vestidas. "Enfermeira!" "Mulher Maravilha". "Ah é? Pois eu vou de Diaba!!".

Comprei um biquíni vermelho, mega fio dental, uma cauda, que eu costuraria no biquíni, um tridente e uma tiara de diaba.

Estava pronta. 

Chegando a noite, vestida pra vingança. Botei uma blusinha branca decotadíssima, e uma mini saia vermelha, ajeitei o biquíni para a cauda sair por cima da saia. Eu tava com a maldade no corpo.

Quando ele me viu, óbvio, não curtiu. "Tu vai assim?" 

- Algum problema? É carnaval.

Chegando lá, ele tentando ficar o mais próximo de mim que podia, eu dançando feito louca, e todos caras me olhando e falando coisinhas. Certa altura, ele me puxa pelo braço: "Não tô gostando disso!" Eu caí na gargalhada. Cara de pau! Logo me subiu o sangue.

- Que moral tu tem pra dizer isso? Eu confiava em ti, cara!
- O que tu tá falando?
- Tô falando pra tu saber como tratar uma mulher que gosta de ti, e me respeitar, caralho! Mentiroso filho da puta! Eu sei o que tu fez, te perguntei na praia se tava tudo bem, e tu continuou mentindo.
- Acho que tu tá bêbada...falando o que não sabe.

Tentando me manter equilibrada, o que era difícil, peguei o celular do bolso dele à força. "Mentiroso e burro, nem apagou as mensagens da tua Anne". E joguei no peito dele.

- Amanhã tu vai embora, e não chega mais perto de mim.

Depois de ele tentar inúmeras vezes vir atrás de mim, meu amigo, dono da casa, segurou ele, vendo o que tava rolando, e falou "Larga, meu!".

Livre dele, passei a beijar. Beijei um, dois, três, seis, dez, doze. Lá pelas tantas, um gostoso chegou por trás e me encoxou "Hum, diabinha tesuda..." Apertando meu seio. "Sou é? Então beija essa diabinha". Deixei ele me tocar toda, no meio do salão, mão na bunda, e eu sentindo aquele volume crescer.
Levei ele pruma mesa onde estávamos antes. Sentei no colo dele, levantei o biquíni, e ofereci meus fartos seios.
Depois de uma bela mamada que ganhei, resolvi retribuir. Me agachei debaixo da mesa, ele já com o pau quase todo pra fora, dando uma chupada forte e rápida, com um tesão incontrolável. 

- Goza na minha boca!

E vieram os jatos. Delícia. Eu tremia de tesão pela situação, já que era inevitável não ser totalmente vista. Os caras passavam, "Ô diaba gostosa", e eu adorando. Tirei a blusa, também esporreada, e continuei no salão me esfregando com todos que chegavam. 

Dois me pegaram, um pela frente, outro por trás, um já com o pau pra fora, e o outro me encoxando gostoso. Beijava os dois, punhetava um. Era a Diaba em mim. Fiquei só de biquíni, tirei a saia. Já tinha perdido o tridente. E levei os dois pro mesmo lugar de antes. Dessa vez, quase me deixaram nua, me bolinando, batendo pau na minha bunda, coxas. Novamente, a mamadora ataca. Um de cada vez. os dois de pé na parede. Via outros caras com o pau na mão, punhetando e nos olhando. Aquilo me excitava mais. Me deixava mais puta. Senti uma mão baixar a parte de baixo até às coxas, e me dedar a buceta melada. 

"Quero porra" eu gritava. já tinham mais uns caras em volta, mas eu seguia só chupando os dois. "Chupa, cachorra". "Gostosa do caralho". "Gosta de mamar, é?"

- Eu gostooo!

E ganhei mais duas gozadas na boca, quase juntas. Tentando não desperdiçar nada, passava os dedos no gozo que escorria pelo queixo, seios, e lambia tudo!

Eu era a mais puta da festa.

Me perdi dos meus amigos, e nem sinal do canalha. Devia ter ido embora. Até queria que tivesse visto, pra ver como é "bom".

Depois de tanta chupada, encoxada, dedada, eu queria dar. Pra um bem gostoso. E apareceu um quase no fim, colocou um gelo na boca e veio me beijar. passou pra minha boca, devolvi e ele passava o gelo nos meus seios, já de fora. Era ele que ia me comer. Beijava bem, lindo e gostosão.

Quase me fez gozar com os dedos. Me arrastou pros fora do ginásio nos fundos, tirou meu biquíni ergueu minha coxa e me chupou deliciosamente. Me virou contra a parede, e meteu gostoso. Estocadas firmes, barulhentas. Gemida, gritinhos...gozei no pau dele. E fui chupar aquele caralho grande. Babei muito nele, cuspi, chupei com gosto e pedi, com jeitinho de menina puta:

- Come minha bunda...

Só me dobrei um pouco e levei aquele pau no cuzinho, sem dó. Me comeu toda. tirava, socava, bombava. Rebolava quando ele atolava no fundo do meu rabo. E assim ele gozou, urrava dando tapa na minha bunda. E aquela porra quente invadindo meu cu.

- Me leva pra tua casa?

E me levou. Trepamos mais uma vez pela manhã. Fui embora com o sol a pleno. Cheirando a porra, meus gozos. Satisfeita. Bem comida. E vingada.

O traidor já tinha ido embora. As gurias assim que me viram, riram falando:

- Noite boa, hein??
- Nem imaginam...





sexta-feira, 1 de março de 2013

Na beira



Sexo na beira da praia sempre vale boas recordações. A última, no carnaval, ao amanhecer foi daquelas.

Estávamos com a casa cheia de gente, e resolvemos sair pra ver o sol nascer.
Já cheios de vontade, eu e meu amor escolhemos um lugar perto de umas dunas, ele tirando fotos do sol, enquanto eu tirava o vestido, ficando de biquini. 

Chupei ele demoradamente, aquela sensação de ar livre e de podermos ser vistos só aumentava o tesão. Por não termos conseguido transar à noite, chupei com tanto tesão aquele pau que ele não demorou a gozar, para meu deleite, no meu rosto e boca.

Tirei o biquini, ele tirou a roupa, e fomos correndo pro mar, onde começamos novamente a brincar embaixo d'água.

De volta pra areia, deitei sobre meu vestido e ganhei um oral espetacular, nada mais importava. Me possuiu ali, com o gosto do mar e alguma areia, inevitável pelo desejo do momento.

De quatro, levei fortes estocadas, depois cavalgando feito louca, gozei no pau dele. O sol já dando bem as caras, pedi um pouco na bundinha. Não resisto. Berrando e gemendo à vontade, pedi pra gozar dentro, sentindo a porra invadir meu cu todo. So good!!

Como é bom trepar na beira da praia...








quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Quem diria?

Comentei em um post anterior sobre Alana, minha amiga desde os 12 anos de idade. Uma menina decidida, feminina, onde quer que fosse, sua presença era marcante. Rapidamente viramos muito próximas, gostávamos das mesmas coisas, gostos musicais parecidos, bom humor, afetividade que se transformou       em uma amizade de laços muitos fortes. Também falei da minha primeira experiência bissexual, mas foi com ela que tudo aconteceu de verdade.

Nossas primeiras descobertas foram sempre juntas. O primeiro porre, os primeiros amores, decepções, trip's mochileiras sem destino, as fugas noturnas e os papos até o amanhecer sobre tudo que se pode imaginar, desde a origem do Universo até as nossas aventuras amorosas, que até então, tinha sido normaizinhas. 

Numa dessas conversas, quando tínhamos uns 16 anos, regada a Keep Coller (ainda existe isso?) na sacada do quarto do apê dela, fumando escondidas, o papo era sobre como seríamos quando fossemos adultas, com quem casaríamos, onde íamos trabalhar... Queríamos morar juntar, dividir um apê, sermos independentes. E nessa de dividir, eu com bebida na cabeça - não que precisasse, eu era aberta com ela, e ela comigo - larguei uma assim:

- Tu já dividiu alguém?
- Não...
- Queria experimentar...contigo.

Ela largou a bebida, me olhou nos olhos, e carinhosamente disse:

- Eu já tenho tudo que quero, não preciso dividir.

E me beijou. Ardorosamente. Já tínhamos dado selinho, mas só. Foi um beijo que nem me deu tempo de pensar no que estávamos fazendo. Só curti e me deliciei com aquela boca. Sabe quando o beijo "encaixa"? Nossa, bem assim. Quando paramos, caiu a ficha. De todas nossas loucuras compartilhadas aquela era a maior, e talvez um tanto arriscada, já que uma amizade assim podia não ser mais a mesma. 

Fez-se um breve silêncio, seguido de uma gargalhada em uníssono. Ela me pegou pelo braço e se aninhou em mim, agarrada como se não quisesse me perder nunca. E eu falei baixinho. "Vamos ser sempre nós duas, juntas. Não importa o que aconteça, eu te amo".

Foi a primeira vez que disse aquilo. Ela deu uma risadinha, me fez cócegas falando "Eu sei, babe. Sempre soube, também amo tu!".

Levantamos, ela pôs um som baixinho "Let's Stay Together", já que os pais dela estavam dormindo, e me puxou pra dançar, beijando suavemente meu pescoço, me deixando sem controle dos meus atos. quando passou a beijar meu ouvido, virei o rosto e beijei-a. Língua, firme, tesuda, o que era só um carinho entre amigas virava amor, estava aceso um estopim sexual altamente explosivo.

Depois de algumas boas horas em beijos, mãos ali e aqui, o desejo aumentando, nos deitamos. Ela com uma mini camisolinha quase transparente, eu de shortinho de lycra e regatinha. Como não tínhamos comido quase nada, eu tava bem zonza, e deitar não foi uma boa ideia. Ficamos de conchinha, ela atrás, tocando minhas coxas, meus seios sobre a blusa. Aquele carinho todo, mesmo melada que eu estava, me amoleceu e adormeci um pouco.

- Não dorme...
- Hmm...

Foi tirando meu short, erguendo a regata, desbotoando o sutiã, e indo ao encontro dos meus seios... Nossa senhora. Que boca, que língua. Aquilo me "acordou" a pleno de novo. tirei a camisola dela, e a lingerie mais linda que eu já tinha visto apareceu. Toda bordada, branquinha. Ela pareceu adivinhar o que eu pensei, e saiu da cama a desfilar pelo quarto, dançando e tirando peça por peça vagarosa e sensualmente.

Ali ficou, nua e linda, o contraste da meia luz do abajur com o corpo clarinho, os cabelos loiros compridos, apertando os seios, mostrando a buceta, se dobrando e virando de bunda. Fiquei maluca! Arranquei a calcinha e a blusa, rastejando de quatro sobre a cama até chegar nela... e agarrar pela cintura, beijando a barriguinha, os seios, descendo até o ventre, a xaninha muito melada, eu descontrolada tentando beijar, lamber...ela calmamente, me sentou, pôs a perna na cama, e pegou meu cabelo, como se ordenasse "Agora sim!" Coloquei as mãos sobre os pelinhos...abrindo os lábios, olhando maravilhada aquela xana cheirosa. Na primeira lambida que dei, ela apertou forte meu cabelo e fez "Aii.." Lambi suavemente, acelerando conforme ela gemia e meu tesão aumentava. No grelo saltadinho, me perdi a chupar, chupar e chupar. Como ela estava de pé, apenas com uma perna na cama, começou a tremer e se apoiar em mim. Até gozar na minha boca. Delícia de mel. Néctar.

- Gah, nunca me fizeram gozar assim, meu amor!!

E veio me beijar, provando seu gosto, me deitando e já descendo pro meio das minhas pernas, já escorrendo e pedindo a boquinha dela. Ela as ergueu bem, envolveu sobre seus ombros e me chupou. Durante MUITO tempo. Me fez gozar duas vezes, sendo a segunda com direito a um squirt direto no rosto dela. Ela adorou. " Como tu fez isso? " perguntou. "Tu que fez isso em mim."

Também quis provar meu gozo, delicioso. Deitando sobre meu corpo, encaixou a buceta na minha, e nos esfregamos como putas no cio. Não resisti, e comecei a dar tapas na bunda dela, que erguia pedindo mais. Senti o dedinho dela procurar minha bunda, roçar em volta do meu cuzinho, e fiz o mesmo nela. Sorrimos safadas uma pra outra, ela mordendo meu lábio e dizendo "Vai". E eu fui. Meti um, até o fim, e ao tirar, chupei mostrando à ela. Subitamente me virou, sentando a bunda no meu rosto. "Continua, não pára".
Ao invés do dedo, botei a boca, a língua, e o rebolado dela me me fez erguer as ancas, esfregando a buceta no rosto dela. Estávamos exalando a sexo, gozo, suor, e não parávamos por nada. Minha língua entrou toda no cu dela. Amando aquele momento, gozei novamente. "Minha vez", disse ela. Me colocando de quatro, rosto abaixado, beijou e lambeu minha bunda toda. Mordeu, deu tapa. E veio dedinho. " Cu gostoso" dizia, esfregando meu grelo com a outra mão. Língua. Céus, que coisa era aquela? Ela me fodia com força dedos e língua, apertões na bunda. que me faziam rebolar gostoso. A gulosa foi colocando mais dedos, eu mordia o travesseiro pra não gritar. Depravação pura, êxtase, orgasmos. Horas de trepada com minha melhor amiga, que desse dia em diante, virava minha amante. Não podia ser melhor, nem em meus sonhos.

Finalmente dormimos, eu sobre ela, abraçada. Feliz como nunca

E por falar em sonhos, alguns daqueles que brincávamos, viraram realidade. Moramos juntas, viajamos pelo mundo, e experimentamos tudo que tínhamos vontade. Ah, também dividimos alguém, conto outro dia.

Como dizia Raul Seixas, 

"Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só,
 Mas sonho que se sonha junto, é realidade."

Eu te amo, Alana. Forever and ever, always with you.