Seguindo o post anterior, dessa vez minha vontade era ter um homem mais velho, tipo quarentão. Tinha de ser bem seletiva, já que as primeiras aproximações não me animaram muito. Ou eram casados, ou simplesmente não me deixavam afim.
Até que uma noite, sozinha em casa, entrei na net. De cara apareceu um cara simpático de nick "Paulo 43". Hum. Eu tava com 21, e era da mesma cidade.
E falei:
- Meu fetiche do momento é ser pega por um quarentão.
- Hum, acho que talvez tenha encontrado.
Gostei do "talvez". Homens em geral são muito mais convencidos. Pequenos detalhes fazem toda a diferença. Esse era sutil, mas safado. E separado, melhor ainda! Era bem conservado, praticava esporte, lembrava o Jason Statham. Gostei muito da primeira impressão.
Perguntei:
- E teu fetiche, qual é?
- Queria pegar uma menininha como você e tratar feito puta. Fazendo de tudo.
Ui. Aquilo me pegou. O que seria exatamente? Fetiche de pagar, botar pra dar geral. Na verdade, era que eu fosse apenas puta dele. Vagabunda, cadela.
Queria fazer sexo em locais públicos (o que eu adoro!) e até fazer com "platéia" assistindo. Várias e excitantes ideias em comum. Cara gostoso, bom papo. E por quê não?
Primeiro encontro. À luz do dia num barzinho boêmio no centro da cidade que ele frequentava. Fui de jeans apertadinho, blusinha preta de alcinhas fininhas, salto alto e rabo de cavalo. Ele era bem conhecido ali, pelo visto, sentamos numa mesinha no fundo do bar, que ele sempre escolhia.
Desta vez, eu tava bem mais solta e decidida. E com bastante tesão nele.
- Então... tu quer uma putinha pra fazer de tudo, é?
- Quero. Tu se encaixa?
- Perfeitamente - falei séria me aproximando dele.
- Prova. Agora.
Desafivelou o cinto, apenas. E ficou me olhando. O bar não tava cheio, mas tinha algum movimento. Sem dizer nada, desabotoei a calça, baixei o zíper e segurei o pau dele, sobre a cueca. Ainda não tinha visto o pau dele. "Na hora tu vai ver." Aquela resposta me intrigou, fiquei curiosa. Massageando por cima, dando olhadinhas pros lados, ele crescia, até que a cabeça saltou.
Susto! Apareceu uma enorme cabeça, grossa, e não parceria estar totalmente duro. ele se encolheu um pouco, deixando as pernas mais pra baixo da mesa, baixando um pouco mais as calças e me mostrando aquela maravilha.
Sem o beijar, peguei na vara. Excitação pura. Punheta debaixo da mesa. Eu tentando parecer mais natural possível, ele ofegante com minha mão.
- Não pára...
- Goza pra mim.
Ele terminou a bebida e me deu a taça. Entendi. Aumentei o ritmo, ele encostou a cabeça no meu ombro, deu uma mordida e gozou. Eu com a taça no colo dele recebendo meu líquido precioso.
- Safada. Engole.
Fiz um charminho, balancei a taça. Bebi. Porra com um toque de vinho.
- É, tu vai ser minha puta.
Longo beijo, e me deixou em casa. "Sábado, nesse lugar". Endereço de motel.
Sexta de manhã recebo um sedex dele. Cinta liga e Espartilho. Calcinha fio. Luvas. E uma micro saia rodada com um collant. Tudo preto.
Hora de me vestir de puta. E modéstia à parte, fiquei um tesão. Me preparei toda. Depilação íntima no sábado pela manhã, unhas, pés, mãos, chapinha.
Com uma bota de couro até o joelho, peguei o carro e fui. Ele já estava no quarto combinado. Só de boxer. E sorriu ao me ver daquele jeito.
- Oi minha putinha... Faz um strip pro teu macho.
Provoquei muito antes disso, dancei, roçava nele na cadeira. Sentava, esfregava, fazia apertar meus seios. Rastejei pelo quarto feito gatinha, e comecei.
Tirando as luvas com a boca, o collant, cheguei perto e fiz ele desabotoar a saia. enfiei a calcinha bem no meio da bunda, abaixando toda, na cara dele. Tudo no ritmo do blues que tocava. No rosto dele coloquei meios seios, ele mordeu e arrancou. De botas e calcinha, caí de boca naquele pau cabeçudo que mal cabia na minha boca. Mamada barulhenta. Schp Schp Slluuup. Bolas grandes que eu massageava.
Eis que ele me pega no colo, num movimento só me vira de ponta cabeça puxando a calcinha pro lado me chupa. Uou! Nunca tinha mamado de ponta cabeça.
No chão ordenou: "De quatro!" Rasgou minha calcinha e me fodeu violentamente, as mãos pra trás, os cabelos enrolados na mãe dele, levando gostoso na buceta. Aquele pau grosso acabando comigo. Além de ser bem grandinho. Foda intensa, não muito demorada pelo tesão da coisa toda. Gozou no meu rosto. Era um gosto bom demais, o melhor que já tinha provado.
Fui pra casa sem calcinha e sutiã, bem usada.
Transamos num cinema, no dia seguinte. Ele tentou meter na bundinha, mas a posição não ajudava, além de toda grossura e tamanho.
Dois dias depois ele me liga. Eu ansiosa pelo que viria. Já sentia pelos papos anteriores. Festinha na casa dele. Dois casais e nós. Voyeurs, a condição pra eles era assistir. Como eu tinha chegado antes, ele me deu apenas uma lingerie branca, meia 7/8. Pedi que me batesse. Queria apanhar.
A casa dele era muito bem decorada, na parte de cima, onde estávamos, um barzinho e três sofás que se interligavam. Fiquei deitada bebendo vinho. Os convidados chegam. Ele me apresenta. "Minha puta, quero mostrar o que ela sabe fazer". Eram da idade dele. Me grudou na boca e pegando pelo cabelo, um tapão forte na cara.
- Grrr!
Pulei em cima dele, que logo me prendeu nos braços, e me encheu de tapa na bunda. Tirou a roupa, batia com o pau nas coxas, E socou forte na minha boca. Mamei apanhando. Tirando a lingerie, me deixou nua.
- Desfila!
Caminhava lentamente entre os voyeurs, se tocavam entre eles, mas atentos a mim.
- Mostra a buceta. Empina o rabo.
Eu escorria pelas coxas. Ele deitou no chão, no meio dos sofás. Sentei de costas pra ele. Olhando cada um. Sendo possuída como vadia. Subia e descia, Atolava.
- De quatro, vai!
Ele voltou com um plug anal. Cuspiu no meu cu, meteu a pontinha. Era o que me faltava pra terminar de enlouquecer mesmo. Meteu todo, não era grande, mas grossinho.
Novo desfile pela sala, plugadinha. O tesão nos rostos era demais de ver. Tavam loucos pra trepar também. Já acostumadinha, ele tirou, mostrou meu rabo um por um.
- Toquem.
Levei dedo na bunda dos dois casais, que lambiam os dedos em seguida.
Era hora de tomar daquele pauzão grosso do caralho.
- Devagar - Supliquei.
Que nada. logo que enfiou a cabeça, fiquei zonza. Metia tudo sem cerimônia. Gritei muito! "Tá doendooo, caralho!!"
- Leva nesse rabo de cadela!!
Sem tirar, me pôs entre os colos de um dos casais, e seguiu esfolando meu rabo. Fora os vários tapas, não só dele que eu levava. Fez o mesmo no outro casal, a mulher me beijou na boca. Parecia que o trato de não participar já era. Minha bunda não aguentava mais. Mas eu certa altura, já tava acostumando e indo até o talo, ficando numa absurda sensação de possuída, vadia. Enfim, ele tirou...fez um "vlupt" que me amoleceu no chão. Me juntando pela nuca, jorrou gozou, e muito gozo na boca, rosto, seios. Gozo pra caralho, literalmente.
Eu tava acabada. sem poder sentar, tanto de pau quanto de tapas.
Quando voltei do banho, com uma camisetinha e calcinha, estavam os casais se comendo.
Fui pra sacada respirar. E lá veio o insaciável. De novo.
Pensei "No cu não, please.."
Me deixou nua, e deu uma rapidinha, com um vento gostoso soprando. Gozando dentro. "Puta deliciosa".
E assim realizamos nossos fetiches. Eu com um macho quarentão, ele com uma putinha.
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