quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Quem diria?

Comentei em um post anterior sobre Alana, minha amiga desde os 12 anos de idade. Uma menina decidida, feminina, onde quer que fosse, sua presença era marcante. Rapidamente viramos muito próximas, gostávamos das mesmas coisas, gostos musicais parecidos, bom humor, afetividade que se transformou       em uma amizade de laços muitos fortes. Também falei da minha primeira experiência bissexual, mas foi com ela que tudo aconteceu de verdade.

Nossas primeiras descobertas foram sempre juntas. O primeiro porre, os primeiros amores, decepções, trip's mochileiras sem destino, as fugas noturnas e os papos até o amanhecer sobre tudo que se pode imaginar, desde a origem do Universo até as nossas aventuras amorosas, que até então, tinha sido normaizinhas. 

Numa dessas conversas, quando tínhamos uns 16 anos, regada a Keep Coller (ainda existe isso?) na sacada do quarto do apê dela, fumando escondidas, o papo era sobre como seríamos quando fossemos adultas, com quem casaríamos, onde íamos trabalhar... Queríamos morar juntar, dividir um apê, sermos independentes. E nessa de dividir, eu com bebida na cabeça - não que precisasse, eu era aberta com ela, e ela comigo - larguei uma assim:

- Tu já dividiu alguém?
- Não...
- Queria experimentar...contigo.

Ela largou a bebida, me olhou nos olhos, e carinhosamente disse:

- Eu já tenho tudo que quero, não preciso dividir.

E me beijou. Ardorosamente. Já tínhamos dado selinho, mas só. Foi um beijo que nem me deu tempo de pensar no que estávamos fazendo. Só curti e me deliciei com aquela boca. Sabe quando o beijo "encaixa"? Nossa, bem assim. Quando paramos, caiu a ficha. De todas nossas loucuras compartilhadas aquela era a maior, e talvez um tanto arriscada, já que uma amizade assim podia não ser mais a mesma. 

Fez-se um breve silêncio, seguido de uma gargalhada em uníssono. Ela me pegou pelo braço e se aninhou em mim, agarrada como se não quisesse me perder nunca. E eu falei baixinho. "Vamos ser sempre nós duas, juntas. Não importa o que aconteça, eu te amo".

Foi a primeira vez que disse aquilo. Ela deu uma risadinha, me fez cócegas falando "Eu sei, babe. Sempre soube, também amo tu!".

Levantamos, ela pôs um som baixinho "Let's Stay Together", já que os pais dela estavam dormindo, e me puxou pra dançar, beijando suavemente meu pescoço, me deixando sem controle dos meus atos. quando passou a beijar meu ouvido, virei o rosto e beijei-a. Língua, firme, tesuda, o que era só um carinho entre amigas virava amor, estava aceso um estopim sexual altamente explosivo.

Depois de algumas boas horas em beijos, mãos ali e aqui, o desejo aumentando, nos deitamos. Ela com uma mini camisolinha quase transparente, eu de shortinho de lycra e regatinha. Como não tínhamos comido quase nada, eu tava bem zonza, e deitar não foi uma boa ideia. Ficamos de conchinha, ela atrás, tocando minhas coxas, meus seios sobre a blusa. Aquele carinho todo, mesmo melada que eu estava, me amoleceu e adormeci um pouco.

- Não dorme...
- Hmm...

Foi tirando meu short, erguendo a regata, desbotoando o sutiã, e indo ao encontro dos meus seios... Nossa senhora. Que boca, que língua. Aquilo me "acordou" a pleno de novo. tirei a camisola dela, e a lingerie mais linda que eu já tinha visto apareceu. Toda bordada, branquinha. Ela pareceu adivinhar o que eu pensei, e saiu da cama a desfilar pelo quarto, dançando e tirando peça por peça vagarosa e sensualmente.

Ali ficou, nua e linda, o contraste da meia luz do abajur com o corpo clarinho, os cabelos loiros compridos, apertando os seios, mostrando a buceta, se dobrando e virando de bunda. Fiquei maluca! Arranquei a calcinha e a blusa, rastejando de quatro sobre a cama até chegar nela... e agarrar pela cintura, beijando a barriguinha, os seios, descendo até o ventre, a xaninha muito melada, eu descontrolada tentando beijar, lamber...ela calmamente, me sentou, pôs a perna na cama, e pegou meu cabelo, como se ordenasse "Agora sim!" Coloquei as mãos sobre os pelinhos...abrindo os lábios, olhando maravilhada aquela xana cheirosa. Na primeira lambida que dei, ela apertou forte meu cabelo e fez "Aii.." Lambi suavemente, acelerando conforme ela gemia e meu tesão aumentava. No grelo saltadinho, me perdi a chupar, chupar e chupar. Como ela estava de pé, apenas com uma perna na cama, começou a tremer e se apoiar em mim. Até gozar na minha boca. Delícia de mel. Néctar.

- Gah, nunca me fizeram gozar assim, meu amor!!

E veio me beijar, provando seu gosto, me deitando e já descendo pro meio das minhas pernas, já escorrendo e pedindo a boquinha dela. Ela as ergueu bem, envolveu sobre seus ombros e me chupou. Durante MUITO tempo. Me fez gozar duas vezes, sendo a segunda com direito a um squirt direto no rosto dela. Ela adorou. " Como tu fez isso? " perguntou. "Tu que fez isso em mim."

Também quis provar meu gozo, delicioso. Deitando sobre meu corpo, encaixou a buceta na minha, e nos esfregamos como putas no cio. Não resisti, e comecei a dar tapas na bunda dela, que erguia pedindo mais. Senti o dedinho dela procurar minha bunda, roçar em volta do meu cuzinho, e fiz o mesmo nela. Sorrimos safadas uma pra outra, ela mordendo meu lábio e dizendo "Vai". E eu fui. Meti um, até o fim, e ao tirar, chupei mostrando à ela. Subitamente me virou, sentando a bunda no meu rosto. "Continua, não pára".
Ao invés do dedo, botei a boca, a língua, e o rebolado dela me me fez erguer as ancas, esfregando a buceta no rosto dela. Estávamos exalando a sexo, gozo, suor, e não parávamos por nada. Minha língua entrou toda no cu dela. Amando aquele momento, gozei novamente. "Minha vez", disse ela. Me colocando de quatro, rosto abaixado, beijou e lambeu minha bunda toda. Mordeu, deu tapa. E veio dedinho. " Cu gostoso" dizia, esfregando meu grelo com a outra mão. Língua. Céus, que coisa era aquela? Ela me fodia com força dedos e língua, apertões na bunda. que me faziam rebolar gostoso. A gulosa foi colocando mais dedos, eu mordia o travesseiro pra não gritar. Depravação pura, êxtase, orgasmos. Horas de trepada com minha melhor amiga, que desse dia em diante, virava minha amante. Não podia ser melhor, nem em meus sonhos.

Finalmente dormimos, eu sobre ela, abraçada. Feliz como nunca

E por falar em sonhos, alguns daqueles que brincávamos, viraram realidade. Moramos juntas, viajamos pelo mundo, e experimentamos tudo que tínhamos vontade. Ah, também dividimos alguém, conto outro dia.

Como dizia Raul Seixas, 

"Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só,
 Mas sonho que se sonha junto, é realidade."

Eu te amo, Alana. Forever and ever, always with you.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Ménage a Trois


Dezessete anos recém completados, meus amigos da época do 2° grau do colégio me convidaram para uma excursão em um camping, para reviver os bons tempos. Eu estava meio que namorando um carinha, Edu, que conheci através de amigos em comum. Cara bonito, surfista, e companheiro pra todas. Não tinha tempo ruim com ele. E o sexo, maravilhoso. Ele topou na hora, e fomos de ônibus com mais uns quarenta amigos. Entre eles, Tiago, ex-colega, que não tinha muito contato na época, mas assim que embarcamos, fez amizade com o Edu, falando de surfe e futebol. Ele tinha um quê de Elvis, emanava sensualidade naturalmente, e as gurias, óbvio, todas de olho nele. No meio da viagem, vi ele aos beijos com uma. Chegamos ao amanhecer, armamos nossa barraca e fomos pra praia. Sim, além de ser um belo lugar, natureza linda, havia o mar pertinho. Fui com meu biquini predileto, amarelinho de lacinho com detalhes em verde-água e uma canga. Enquanto Edu surfava, fiquei na areia com as amigas botando o papo em dia, quem tava namorando quem, comentando sobre os caras que vieram. Até que falei do Tiago... "Gurias, que vocês acharam, tá bonitão, né?" Todas sorriram na hora: "gostoso", "tem charme, esse". Perguntei se ele tava namorando a guria que ficou, ninguém soube responder, mas achavam que não. Logo depois, fomos prum quiosque, tomamos uma caipirinha, cerveja, comemos peixe, e ele chegou. Direto em mim.
- E aí, Gabi! Edu mandando ver nas ondas, hein?
- Nem me fala, se deixar ele fica o dia todo.
- Tão namorando faz tempo?
- Uns dois meses, e tu, tá namorando?
- Não...solteiro...hehe.
Hum. Resposta que eu queria ouvir. Mas não tinha noção do que viria, nem como pôr em prática as ideias que vinham na cabeça. Tava caída por ele, confesso, mas pensava no Edu. Não queria trair. Caí na água mais umas vezes, e ele algumas vezes me cuidava. Mesmo de óculos, dava pra sentir a secação dele. E eu, claro, mandava outros sinais. Ajeitava o biquini, mexia no cabelo, passava protetor. Caindo a noite, pessoal foi fazer um churrasco no galpão. Era época de Copa do Mundo, e tinha jogo do Brasil de madrugada. O trago rolando solto, as gurias já dançavam no bancos. Aproveitei pra beber também. Fiquei com o Edu, e mais duas amigas sentadas numa das mesas. E ele veio com um violão. "Putz, ele ainda toca!" . Eu já não conseguia parar de olhar pra ele, quando vi, já tava cantando junto. Comemos e mais tarde, Edu quis dar uma volta pra fumar um baseado. Eu não curtia fumar, mas fui junto. Quando fomos saindo ele deu um assobio alto: " E ae, meu? Vamo nessa!!" E veio o Tiago correndo por um canto do galpão. Meu coração batia forte nessa hora. Sentamos numas pedras onde dava pra ver o movimento da galera toda, mas eles não podiam nos ver pela escuridão. Edu à minha direita, Tiago à esquerda. Depois de passaram um pro outro algumas vezes, peguei o baesado da mão do Edu.
- Dá isso aqui.
- Tu vai fumaaar?
- Vou, ué...
- Deixa, Edu. A guria quer se divertir!
- Quero mesmo!! Hahahaa!
Eles não sabiam o quanto eu queria. Que dilema. Papo vai, papo vem, falei da Jéssica, a guria que ele tinha ficado no ônibus. " tá, e aí, e ela?" Ele só riu, disse que nada a ver. Boa resposta, pensei. Falei que ela tava bonita e tal, seios firmes - essa altura eu já tava querendo dar mais um passo só pra saber a reação de ambos. Edu, concordou e completou: "Prefiro tu. E teus peitos." Acho bom, mesmo, falei rindo. Pra minha surpresa, Tiago mandou essa:
- Sem ofensa, Edu, mas a Gabi tá entre as Tops disparada aqui.
- Não me ofendo, não brother... tá na boa.
"Ai, brigaaada, Tiago". Era o que precisava saber. Edu nunca bancou o possessivo, algo que realmente não curto. E isso era um ponto a mais nele. Acabou tendo um certo silêncio após isso. Sabe, aquele silêncio que incomoda. Parecia que os três pensavam em algo que não queriam dizer. Achei que era hora de deixar os dois um pouco. " Vou pegar mais umas cervejas pra nós". Quando voltei os dois falavam muito, riam, e certos papos que eu não entendi muito bem o assunto, mas suspeitava qual fosse. Ouvia coisas tipo: "Será, meu?" "Nunca se sabe..." "Acho que rola". Já era quase umas 3 da manhã, entramos pro galpão, um tumulto total, cornetas, foguetes que os homens soltavam, e eu ficando bêbada. E não parava de ir pegar mais bebida, sempre três e ia até eles. Edu me olhava e dizia: " Gabiii, te liga...tô no teu bico" Eu só ria. Eu tenho uma mania de me expressar corporalmente, e tudo que eu fazia ou falava, acabava tocando num ou noutro. Imagina bêbada. E com o som alto, chegava perto deles pra falar. Acabava encostando nas pernas deles, ficava no meio, dava umas dançadas. Enfim, tava prontinha. E ficando perigosamente excitada com a situação. Tava na hora de dar mais um passo. " Acho que vai ser uma putaria isso aqui hoje", disse apontando pra galera. " É...todo mundo se querendo" concordou o Tiago. " Que jogo, o quê....hahaha...vamos curtir" Peguei Edu pelo braço e dei um beijão, daqueles mesmo. Abri o olho e tava oTiago olhando pra nós. Ainda beijando, toquei de leve no peito dele, e quando paramos, dei um sorriso direto no olho dele. Já não tava me importando muito com as pessoas em volta. Ele riu de volta, olhava pro Edu, falava no ouvido dele. O passo foi dado. Agora era esperar pra ver o que Edu diria, ou faria. Eles pareciam meio ansiosos, porém indecisos. Quando Edu foi ao banheiro, decidi ser mais direta. Ao passar pelo Tiago num cantinho entre a mesa e o banco, dei uma esfregadinha nele. Tá bom, foi uma esfregadona, parei no meio, ele pôs a mão na minha cintura, e eu, por trás dei uma apertada na bunda dele. O jogo começava, e nós três em outra vibe. Mas já tava bêbada demais, vendo tudo meio girando. Não posso apagar agora, pensava. Mas apaguei. No ombro do Edu. Eu tava vestida com uma saia soltinha até o meio das coxas, azul clarinha, uma mini blusa amarela. com o mesmo biquini por baixo. Senti Edu me carregando no colo. Acordei na barraca, sozinha. Merda! Olhei em volta, ninguém por perto. Voltei a cochilar, tentando recobrar as forças pra voltar. De repente, ouço vozes. Eram eles. Entraram os dois na barraca, senti cheiro de baseado, deviam ter recém fumado. E agora? decidi ficar "dormindo" um pouco mais, tentando ouvir o que eles cochichavam. Deitada de bruços, senti uma mão nas minhas costas. De quem seria? Logo outra. Mais uma. e outra. Os dois me tocavam com cuidado. Ouvi Edu dizer "Vamos tirar, Gah..." e começou a puxar minha blusa pra cima, e as mãos doTiago passavam por minhas pernas, até ele chegar na minha saia e puxar bem devagarinho. Soltei um "Hmm..." E fui deixando, amolecida, mas absurdamente excitada. só de biquini, as quatro mãos passeando pelo meu corpo, desamarrando a parte de cima, Edu, mais perto do meu rosto me virou, e me beijou. Senti as mãos do Tiago também nos meus seios, os dois juntos apertando meus mamilos duros. Finalmente abri os olhos e a cena era real. Os dois gostosos na minha frente, só pra mim. Edu já tirava a bermuda, Tiago me puxou, ficando sentada e me deu um beijão demorado na boca, apertando forte meu seio. respondi tocando ele por cima da bermuda, dizendo " Tira..." enquanto Edu, já nu, abaixou minha cabeça e me fez chupar o pau dele, tirando a parte de baixo do meu biquini, já grudado de tão melada que eu tava. Eu tava curiosa pra ver o pau do Tiago, pela encoxada de antes parecia bem gostoso. Ele começou a tocar minha buceta, que generosamente abrindo as pernas, ofereci a ele... " Me chupa", sussurrei. Fiquei recostada nos travesseiros, chupando o pau do Edu, olhando Tiago se babando todo na minha xaninha. God, que cena!! Pela penumbra não conseguia ver tudo muito bem, me levantei um pouco, Edu deitou, e fiz o mesmo com o Tiago, finalmente pegando no pau dele. Enorme. Gostoso! Comecei uma punheta dupla, lenta e ritmada, passando os seios nos paus. Comecei a chupar os dois alternadamente, punhetava um, mamava o outro. Eles gemiam, deliciosos. Sentia minha buceta pegando fogo, pingando. E não queria camisinha. Queria sentir tudo. De costas pro Edu, sentei no pau dele, olhando nos olhos do Tiago, chamei ele pra minha frente, e o chupei como nunca havia chupado um pau antes. Ia até o talo, me engasgava, cuspia, babava. "Pau gostooso"... "Boca gostoosa, Gabi..." Enquanto rebolava no pau do Edu, que dava palmadinhas na minha bunda, Sentia que Tiago ia gozar logo na chupada. Não parei. Ele tentou afastar minha cabeça, só tirei a boca e falei "Goza na minha boca, goza..." Abrindo bem a boca e mostrando a língua, louca pelo gozo dele. "Aaaaahhhh, caraaalhooo". O moço gozou horrores, jorrou no olho, no cabelo, e principalmente, na minha boca. Encaixada no pau do Edu, engoli tudinho, deliciada. Passando o gozo que escorria do rosto pelos seios. Fiquei de quatro pro Edu, e gozei no pau dele, já gemendo alto, nem aí se ouvissem. Ele logo depois também gozou, dentro. Quentinho. Me deitei entre os dois, de frente pro Edu, beijando agradecida pelo presente e pela confiança, com um gostinho de quero mais. Pegava o pau do Tiago por trás, ainda molinho, e roçava no meu bumbum. Acabamos adormecendo um pouco assim. Acho que deve ter passado uma meia hora, acordei e decidi abrir a barraca e olhar em volta. Silêncio total. Dia querendo nascer, passarinhos cantando. Os dois já tavam me olhando, ali de quatro, com a cabeça pra fora da barraca. Dei um sorriso, e fiquei engantinhando em volta dos dois, passei os dedos na xana, lambi e soltei: "Quero mais...". Nova em folha, voltei a mamar os dois, ajoelhados, eu de quatro, sentindo as mãos ora na buceta, ora nos seios, até sentir um dedinho roçar na minha bundinha. "Uii..." Sentei no rosto do Edu dando a buceta na boquinha dele, e Tiago veio por trás, apertando minha bunda, lambendo em volta, chegando no meu cuzinho. Que língua gostosa. Se há algo no sexo que me deixa louca, é uma boa língua no meu cu. E a dele era. Gozei de novo assim, logo Tiago me puxou e finalmente, veio me comer. Me senti tão puta, dando gostoso, olhando meu namorado bater punheta. Eu rebolava, gemia, uivava feito cadela. Tiago socava forte, sentia ele suar nas minhas costas e bunda, pegando meu cabelo. "Tesuda, buceta gostosa...rebola no meu pau, vai!" Tapa, tapa, tapão na bunda. Chupei aquele pau com meu gostinho, Derrubei ele, e sentei, cavalgando firme no caralho gostoso dele. Edu leu meus pensamentos e veio. Direto, cuspiu no meu cuzinho. Abriu bem minha bunda, e meteu devagar. "Uhhh...ainn, delíciaa!!" Vi estrelas, sentindo dois paus tão gostosos me fodendo inteira. à medida que Edu enfiava, eu rebolava, encaixando todo ele dentro de mim. Assim ficamos, engatados, trepando delciosamente. Edu tirava o pau, e socava com força, o que me fazia dar saltinhos no pau do Tiago e berrar de tesão. Por vezes tentavam abafar meus gritos, tapando minha boca. Tive orgasmos múltiplos, um atrás do outro. Quando Edu tirou novamente o pau, me virei rapidamente, deitando no corpo do Tiago e falando carinhosa: "Come meu cuzinho..." segurando o pau dele e entrando com tudo em mim. Céus, que pau. Edu veio por cima, comer minha buceta. Eu aos gritos, tentando beijar Tiago de lado, berrava " Fode meu raboo! Fode...Fode, meu gostoso!!" Ele agarrava meu pescoço e bombava forte. Edu tirou pra fora, ficou punhetando e olhando, já com boa luz do dia, a gatinha dele dando o bumbum pro seu novo amigo. Tiago me segurava pelas coxas, dobrando as pernas, mostrando o pauzão dele todo socado em mim. Edu veio, e gozou sobre minha barriga e seios, e Tiago seguia firme e forte me arregaçando toda. Parecia não querer parar mais, e digamos de passagem, nem eu! Deixava de bombar, me pedia pra rebolar, e eu apertava o pau dele no talo. "Vou gozar nesse rabo.." Novas estocadas, eu gozando de novo, dedinho no grelo. "Goza, goza nesse rabo..." E gozou. O leitinho quente invadindo meu cu, me amoleceu todinha. Fiquei arrepiada. A trepada mais gostosa, safada e extasiante da minha vida tinha acontecido. Com dois caras maravilhosos e bem resolvidos. Foram dias perfeitos. Não contei nada às gurias, mas cá entre nós, acho que devem ter percebido. Acabei transando com o Tiago outras vezes, meses depois, quando o namoro com Edu tinha acabado.
Depois da noite maravilhosa, os três correndo semi nus pelo camping até os banheiros, rindo feito doidos.
já no chuveiro, gritei pra eles:
- Bah, quanto foi o jogo?
- Dois a um pro Brasil-il-il....
Gargalhadas..

Pequena Taís


Lembro com carinho da pequena Taís, amiga que só via na praia.
Foi quem me iniciou no bissexualismo. Era um ano mais nova, e my God, como sabia das coisas. 

Confesso que sempre senti certa atração por mulheres, as curvas, a delicadeza, o cheiro. Mas isso estava adormecido até esta sapeca me deixar de pernas bambas.

"Saudadee, Gah!!" vinha ela correndo sempre que me via chegar no fim do ano na praia. 

Certa noite, me agarrou num bloco de rua no Carnaval, ficava me apertando, dando tapa na minha bunda, dando beijo no rosto todo tempo.

Eu já sentia, e não iria evitar. Ela tinha um rosto de menina pidona, e sapeca ao mesmo tempo. Sempre conseguia tudo com o charminho... 

Comigo nem precisou tanto. Me arrastou pra uma casa vazia, numa garagem e sem dizer nada, grudou em mim, já tirando a fantasia de Pedrita e dizendo com aquela carinha que só ela sabe fazer "Quero ser tua, tu me quer?" 

Como dizer não à Taisinha?! Transamos no chão duro de lajotas, loucas pela perereca uma da outra. Boca no seio, mão na bunda, levantando a coxa, entrelaçando uma na outra até gozarmos juntinhas. Foi rápido, mas intenso. Até pelo movimento de pessoas que poderiam nos ver.


E até o jeito de gozar dela era de menininha. Fazia um "Uiie..Aunn" que eu ficava perdida, doida. Tivemos outras boas transas juntas, que contarei noutro post. Saudade e nostalgia daqueles dias de um breve e louco amor adolescente com a maluquinha do Litoral.



First Time


Fui uma guria precoce. Quando tinha 10, 11 anos uma enorme curiosidade movia-se dentro de mim. Enquanto minhas amiguinhas queriam saber de bonecas e futilidades normais da idade, eu já sentia aflorar coisas que não estavam bem de acordo com minha tenra idade.
Lembro duma noite, indo deitar coloquei um travesseiro gordinho no meio das pernas, e pensei: 'hmm, isso é bomm...' foi a primeira vez que me masturbei. Não lembro se gozei ou não... mas adorei aquela sensação de descoberta. Me sentia à frente das demais meninas.
Isso até os 12 anos, quando conheci Alana. Entrou na minha turma do colégio. Um tanto soberba, segura, e incrivelmente deslumbrante pra idade que tinha. Alta, loira, olhos azuis, logo nos aproximamos e ficamos unha e carne. Pra cima e pra baixo. "As alemoas", era como nos chamavam.
Eu já tinha dado meu primeiro beijo num gurizinho bonitinho numa 'reunião dancante". Mas não curti o beijo, nem a pegada do pobre menino. Lógico que Alana interviu tempos depois, com o mesmo guri. Fomos à casa dele, "estudar" matemática.
Alana, como de custume, foi direto ao ponto
- Tá guri, a Gabi disse que vocês ficaram. Mas o beijo podia ser melhor
- Hã? Eu...ahm, sabe..
- Sabe nada, quero ver beijar direito agora!
Ela nos pôs lado a lado no sofá. Desta vez, ele veio devagar, nervoso, mas querendo se redimir e mostrar do que era capaz.
E não é que ele me beijou totalmente diferente? Foi macio, levemente molhado. Ah, e a língua...desta vez a língua apareceu. Nos beijamos durante uns 5 minutos sem parar, e percebi minha calcinha melar pela primeira vez.
Alana, satisfeita:
- Boa! Gostei...oops.. olhaa - disse apontando pro colo dele!
O menino também tinha ficado excitado, a bermuda ficou erguidinha.
Como nem tudo é perfeito, nessa hora bate a porta:
- Filhoo, trouxe suco pra vocês!
Imaginem nossas caras.
O estudo e a brincadeira acabou ali naquele dia. Mas fiquei com gostinho de quero mais. Nunca tinha visto um pau, e garanto que nem ele tinha visto nada em uma menina. Combinamos outro dia, na minha casa, minha mãe estava trabalhando. Tudo certo, tudo planejado.
Coloquei uma saia curtinha, e uma blusa decotada e quase nunca usada. Nem tocamos os livros. Naquele dia soube o significado de "tesão". Ficamos aos beijos na minha cama, longos beijos, barulhentos, afoitos. Até que não aguentei mais e sentei nas pernas dele e coloquei a mão dele no meu seio, já inchadinhos os bicos. Soltei um sussurro, ele apertou, beijou por cima. Levantei e tirei a blusa. Olhei bem pra ele e lá estava o menino de pau duro. Cheguei perto e dei a ordem: "Tira..." Ele baixou a calça jeans até os joelhos. "Tira tudo!" Desajeitado, tirou a calça e a camisa, ficando só de cueca, já levemente melada. Ele logo disse "tira tu também..." fiz um sinal pra esperar e tirei a saia, baixei uma alça do sutiã, baixei a outra e sentei, sem mostrar. Beijei ele pegando por baixo da cueca, era chegada a hora. O primeiro pau que vou ver. Coração acelerado, eis que salta o pau duro e melado, que já peguei com gosto com a mão, e punhetei ele devagarinho. Olhava sem parar praquele pau, cabecinha avermelhada, pouco pêlos. Mostrei meus seios, conduzi a mão dele, e ali ficamos. Eu na punhetinha gostosa, ele acariciando e beijando meus peitos. Eu não pensava em nada, mas não sabia se queria de fato perder a virgindade ali. Quando vi, já tava sem calcinha, desfilando ao redor dele, ele punhetando deliciosamente. "Vem, chupa...vem." prendi os cabelos e ajoelhei na beirada da cama. massageei aquele pau bem devagar, senti o cheiro, o mel escorrendo pelos meus dedos. Lambo a cabeça, boto a boca, chupo. Ele foi se arrastando pro meio da cama e me puxando de quatro,  chupei, lambi, até mordi de leve, me deliciando com meu primeiro pau. Antes que ele gozasse, puxei ele pelo cabelo direto pro meio das minhas pernas, tava escorrendo, querendo sentir a língua dele na minha buceta virgem. abri bem as pernas, ele deitou, cheirou, tocou. Lambida, dedinho no grelo, até ganhar ritmo, e encaixar bem. Eu tava rebolando loucamente, quando ele subitamente parou: "Gabi, quer mesmo?" com o pau na mão, vindo por cima de mim. Só fiz um "arrãm" e puxei ele. Quando ele tava já em cima, dei um pulo, Camisinha!! levantei correndo pelada, até o quarto da minha irmã mais velha - óbvio, sabia que ela teria. "tomara que ele saiba pôr, porque eu não sei". Deixei ele pegar e colocar, mas o pau já não tava tão duro. Punheta nele, chupada, e pronto. deitei, nervosa e excitada. Ele, cuidadoso me tocou mais um pouco, e colocou na entradinha. "Ai!" .. ficamos tentando uns bons minutos, beijando e mantendo o clima, até que senti uma ardência seguida de um VLUPT. Arranhei as costas dele, gritei, urrei, gemi, mas não queria que parasse. Senti o sangue escorrer, e molhar o colchão. O pau dele já estava quase todo dentro de mim. E começamos a foder pela primeira vez nas nossas vidas. Eu gritava o tempo todo, palavras sem nexo, ele fazendo "sshhh! ...pára.." Até que a dor diminuiu, e comecei a sentir de verdade o pau dele, fazendo movimentos, sempre dentro de mim. Acelerava, dava estocadinhas. numa dessas, me deu uma coisa, que comecei "Não pára, não páraaa, fode, fodee...Uhhh"! Gozei.  Beijei ele, como que agradecendo a maravilhosa trepada, ainda me comendo. Ele ficou mais tesudo, E num ritmo alucinado gozou, urrando, suado. Nos abraçamos e ficamos ali, ele ainda dentro de mim, uns 10 minutos, extasiados. Quando ele tirou, tinha um volume enorme de gozo dentro da camisinha, já quase toda saindo pra fora do pau. Eu, curiosa, tirei e peguei-a, derramei um pouco na mão, dei uma lambidinha e descobri mais uma futura tara minha. Esperma, porra.
Eu já não era mais uma menininha naquela tarde de calor, virei mulher. Ah. e o lençol foi pro lixo.


Hello, queridos e queridas!
Bem vindos ao meu blog!! 
Há tempos que tinha essa vontade, ter um espaço única e exclusivamente para falar sobre sexo. Falar e compartilhar minhas histórias, desde a minha primeira vez, passando por situações cômicas e inusitadas, os meus desejos, minhas fantasias ninfomaníacas, sadomasoquistas, falar sobre temas tabus, por que não? E também de pessoas próximas que fazem ou fizeram parte da minha vida. Dentro desse imenso Universo cibernético, sou apenas mais uma. Mas quero que seja especial. Portanto, sintam-se à vontade, tanto para saber todas minhas aventuras e desventuras sexuais, como para contar as suas (Sim, também quero ouvi-los!) , já que, infelizmente, falar de sexo abertamente no dia a dia é bem complicado, a não ser para pessoas íntimas, que geralmente são poucas que confiamos. Anyway, dito isto, declaro aberto meu blog!!!